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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 2950216


2950216

PROMOÇÃO DA SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE SAÚDE

Autores:
Leane dos Reis Costa|leanereis12@hotmail.com|estudante|acadêmica do 8º Semestre de Enfermagem|discente|universidade da Amazônia - Unama ; Alessandra Rafaela Cardoso Amaral|amaral.arc@gmail.com|estudante|acadêmica do 10º Semestre|discente|universidade Federal do Pará - Ufpa ; Gabriela Luciana de Souza Figueiredo|gabyfigueiredoenf@gmail.com|estudante|acadêmica do 8º Semestre de Enfermagem|discente da Unama|universidade da Amazônia - Unama ; Juliane Conceição Costa Ribeiro|julianeec.ribeiro@gmail.com|estudante|acadêmica do 10º Semestre de Enfermagem|discente da Unama|universidade da Amazônia - Unama ; Hallessa de Fátima da Silva Pimentel|hallessapimentel@gmail.com|enfermeira|coordenadora Adjunta do Curso de Enfermagem da Unama; Docente da Unama; Mestre Em Saúde Coletiva - Ppgsas/ufpa; Especialista Em Saúde da Mulher E da Criança (modalidade Residência)

Resumo:
**INTRODUÇÃO: **A Organização Mundial de Saúde instituiu seis metas internacionais com o objetivo de promover melhorias e reduzir incidentes1. Para isso, é relevante a implantação de protocolos e planos de medidas que visem monitorar e reduzir os riscos de eventos2. **Objetivo: **Avaliar a implantação do mapeamento de risco em um hospital público do Pará. **Metodologia:** Trata-se de um estudo descritivo, sob análise das visitas de busca ativa realizadas em três setores durante o segundo semestre de 2017. Para a tabulação e análise dos dados, utilizaram-se planilhas da Microsoft Excel. **Resultados:** Foram registradas 446 avaliações de risco, sendo maior registro no primeiro trimestre com 195 avaliações. Os riscos tabulados seguem as medidas dos protocolos instituídos como o de queda, lesão por pressão, flebite e tracionamento de dispositivos. Os maiores quantitativos são de 220 de avaliações de risco de queda e 169 para risco de flebite. **Conclusão: **O mapeamento realizado constitui como ferramenta positiva para monitoramento do serviço de gestão de risco hospitalar3. **Contribuições para enfermagem: **Permitiu melhor sistematização e manutenção de correção, bem como possíveis atualizações dos protocolos vigentes.


Referências:
1. World Health Organization. World Alliance for Patient Safety. Sumary of the evidence on patient safety: implications for research. Geneva; 2008. 2. Luzia MF, Almeida MA, Lucena AF. Mapeamento de cuidados de enfermagem para pacientes com risco de quedas na Nursing Interventions Classification. Rev Esc Enferm USP 2014; 48(4):632-9. [Citado em 2018 Sep 18] Disponível em: www.ee.usp.br/reeusp/ 3. Sobral GSM, Sobral MS, Oliveira R. Mapa de risco como instrumento para a identificação de riscos ocupacionais: revisão integrativa da literatura. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online [Internet]. 2015 Jul 1; [Citado em 2018 Sep 18]; 7(3): 3076-3096. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/3471