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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 2925429


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A VIVÊNCIA DE ESTAGIÁRIAS DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA ESCOLA.

Autores:
Amanda Carolina de Oliveira Bialetzki Fontoura|amaandafontoura@gmail.com|enfermagem|graduanda|acadêmica|universidade Federal do Paraná ; Dayane Andreatta Huppes|andreattadayane@gmail.com|enfermagem|graduanda|acadêmica|universidade Federal do Paraná ; Camila Canedo Lorenzetti|camilaclorenzetti@gmail.com|enfermagem|graduanda|acadêmica|universidade Federal do Paraná ; Helena Rosso Sarnick|helorosso@gmail.com|enfermagem|graduanda|acadêmica|universidade Federal do Paraná

Resumo:
**Introdução:** Ao ser submetida a diversos procedimentos invasivos e dolorosos, a criança hospitalizada reconhece a dor como uma experiência traumática, a qual pode ser minimizada a partir de intervenções farmacológicas e não-farmacológicas pelos profissionais da saúde para o alívio da dor. **Objetivo:** Descrever a elaboração um quadro farmacológico baseado em evidências científicas para tratamento da dor da criança hospitalizada pelas equipes médica e de enfermagem. **Metodologia:** Trata-se de uma pesquisa convergente assistencial, realizada com os membros da equipe médica e de enfermagem que atuam na Unidade Pediátrica (UP) de um hospital universitário do Norte do Paraná, em junho de 2018. **Resultados**: A partir da necessidade de padronizar as condutas profissionais com métodos farmacológicos de alívio da dor na UP, foi elaborado, por médicos e enfermeiras pediatras, um quadro farmacológico para tratamento da dor na criança baseado em evidências científicas. Engloba os medicamentos indicados, doses, vias, intervalos entre doses para procedimentos e manutenção, indicações e antagonistas. **Conclusões**: Além de sistematizar as intervenções profissionais, o quadro farmacológico para alívio da dor da criança proporcionou a promoção de uma assistência de saúde de qualidade e humanizada a partir de evidências científicas.


Referências:
1. AAP. American Academy of Pediatrics. Disponível em: www.aap.org 2. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Bulário eletrônico, 2018. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/bulario-eletronico1 3. Brunton, L.L. Goodman & Gilman: As bases farmacológicas da terapêutica. 12ª ed. Rio de Janeiro: MacGraw-Hill, 2012. 4. Grispan e Silva LD, Lima LS, Tacla MTGM, Ferrari RAP. Escalas de avaliação de dor: processo de implantação em uma unidade de terapia intensiva pediátrica. Rev enferm UFPE on line, Recife, 8(4):857-63, abr., 2014. 5. World Health Organization. WHO guidelines on the pharmacological treatment of persisting pain in children with medical illnesses. 2012. Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/44540/9789241548120_Guidelines.pdf;jsessionid=D8A2718D237DBC2F19AE8014E1989C01?sequence=1