2807878 | Prevalência e fatores associados a reações transfusionais imediatas em um hemocentro universitário | Autores: Gislaine Rodrigues Nakasato|grnakasato@yahoo.com.br|enfermeiro|especialista|enfermeiro|universidade Federal de São Paulo ; Vanessa Marques Vilar|vanessa.vilar@outlook.com|estudante de Enfermagem|estudante de Graduação|estudante|universidade Federal de São Paulo ; Fernando Luiz Lupinacci||médico|especialista|vice-chefe do Hemocentro|universidade Federal de São Paulo ; Juliana de Lima Lopes|julianalimalopes@gmail.com|enfermeiro|pós-doutorado|professora Adjunta da Universidade Federal de São Paulo|universidade Federal de São Paulo |
Resumo: **Introdução: **Para garantir a qualidade da assistência de enfermagem há que se associar teoria e prática¹. Portanto, acredita-se que alinhar a formação a esta perspectiva seja uma das maneiras mais eficientes para criar um _habitus _no enfermeiro em formação. **Objetivo: **Relatar a primeira experiência de acadêmicos de enfermagem na implementação do Processo de Enfermagem (PE) por meio da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em uma comunidade. **Metodologia: **Relato de experiência, vivenciada no 2º período do curso de graduação em enfermagem da Universidade Federal de Alagoas. Em todas as fases do PE foi utilizada a Classificação Internacional para Prática de Enfermagem, com suporte na teoria do Autocuidado de Orem.** Resultados: **A partir do sumário de situação, realizado após a coleta de dados, foi possível estabelecer 03 problemas para possíveis intervenções, dos quais um foi selecionado e desenvolvido as fases posteriores do PE. Houveram dificuldades por ser a primeira experiência dos estudantes com a SAE/PE. **Conclusão: **A partir da experiência vivenciada concluímos que é importante que o acadêmico de enfermagem se apodere do seu instrumento de trabalho desde o início da graduação e assim poder consolidar o seu desenvolvimento profissional. **Contribuições/implicações para a Enfermagem: **O contato do estudante de enfermagem com a SAE/PE promove a melhoria na qualidade da assistência, bem como favorece a autonomia do profissional, já que este se apropria do conhecimento e instrumento de sua própria profissão, fazendo-se necessário esse contato precoce e frequente.
Referências: ¹ TEIXEIRA E. R.; PAIM R. da C.N.; ESPIRITO SANTO F.H. do. Percepções dos enfermeiros sobre a metodologia da Assistência de Enfermagem. R. de Pesquisa: cuidado é fundamental, Rio de Janeiro, ano 8, n. / , p. 87 – 101, 2004. |