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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 2794901


2794901

HIPOTERMIA PERIOPERATÓRIA: VERIFICAÇÃO E PREENCHIMENTO SEGURO

Autores:
Mágda Letícia Pedroso Pereira|magdaleticia97@gmail.com|estudante de Enfermagem|acadêmico|acadêmico|universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc ; Ana Paula Bée|beeanynhah@hotmail.com|estudante de Enfermagem|acadêmico|acadêmico|universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc ; Ana Luisa Streck|analuisacco@gmail.com|estudante de Enfermagem|acadêmico|acadêmico|universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc ; Danielle Bezerra Cabral|dannybcabral@hotmail.com|docente|prof. Adjunto I do Departamento de Enfermagem, Udesc Oeste|docente|universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc ; Ana Flávia Niewinski|ananiewinski@gmail.com|estudante de Enfermagem|acadêmico|acadêmico|universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc ; Luiza de Alcântara de Carvalho|luuizalcantara@gmail.com|estudante de Enfermagem|acadêmico|acadêmico|universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc

Resumo:
A COMUNICAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM COM O PACIENTE SURDO. Introdução: Na área da saúde, quando os profissionais de enfermagem, se deparam com um atendimento a uma pessoa surda, surgem muitas dificuldades na comunicação pelo fato de não estarem preparados e capacitados para esse atendimento. Objetivos: Este projeto tem por objetivos enfatizar a importância do enfermeiro em saber a língua de sinas. Metodologia: O presente projeto trata-se de revisão narrativa da literatura publicados entre 2002 a 2017. Resultados: Há um grande despreparo na formação dos profissionais de saúde, que se inicia desde a graduação. Considerações Finais: As principais dificuldades que os profissionais de enfermagem encontram na comunicação com o paciente surdo é devido à falta de capacitação e ao desconhecimento sobre a Língua Brasileira de Sinais. Contribuição de enfermagem: É importante que as instituições se atentem na formação de profissionais diferenciado, visando melhor atender essa população, e fazer com que o profissional que não teve a oportunidade de acesso a esse pensamento na graduação, consiga buscar por aprimoramento através de cursos e educação continuada oferecidos pelas instituições em que trabalham, colocando em prática o que as leis defendem sobre os direitos dos surdos e o uso da Libras como único meio de comunicação com o surdo. Descritores: comunicação, surdez, libras. Referências: 1 - Chaveiro, N.; Barbosa, M. A.; Porto, C. C. Revisão de literatura sobre o atendimento ao paciente surdo pelos profissionais da saúde. Revista. esc. enferm. USP. São Paulo, set. 2008. 2 - Souza, M. T.; Porrozzi, R. Ensino de Libras para os Profissionais de Saúde: Uma Necessidade Premente. Revista Práxis. Volta Redonda, v. 1, n. 2, p. 43-46, 2009. 3 - Santos, E. M.; Shiratori, K. As necessidades de saúde no mundo do silêncio: um diálogo com os surdos. Revista Eletrônica de Enfermagem, Goiânia, v.6, n.1, p.68-76, 2004.


Referências:
1 - Chaveiro, N.; Barbosa, M. A.; Porto, C. C. Revisão de literatura sobre o atendimento ao paciente surdo pelos profissionais da saúde. Revista. esc. enferm. USP. São Paulo, set. 2008. 2 - Souza, M. T.; Porrozzi, R. Ensino de Libras para os Profissionais de Saúde: Uma Necessidade Premente. Revista Práxis. Volta Redonda, v.1, n. 2, p. 43-46, 2009. 3 - Santos, E. M.; Shiratori, K. As necessidades de saúde no mundo do silêncio: um diálogo com os surdos. Revista Eletrônica de Enfermagem, Goiânia, v.6, n.1, p.68-76, 2004.