2794901 | HIPOTERMIA PERIOPERATÓRIA: VERIFICAÇÃO E PREENCHIMENTO SEGURO | Autores: Mágda Letícia Pedroso Pereira|magdaleticia97@gmail.com|estudante de Enfermagem|acadêmico|acadêmico|universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc ; Ana Paula Bée|beeanynhah@hotmail.com|estudante de Enfermagem|acadêmico|acadêmico|universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc ; Ana Luisa Streck|analuisacco@gmail.com|estudante de Enfermagem|acadêmico|acadêmico|universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc ; Danielle Bezerra Cabral|dannybcabral@hotmail.com|docente|prof. Adjunto I do Departamento de Enfermagem, Udesc Oeste|docente|universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc ; Ana Flávia Niewinski|ananiewinski@gmail.com|estudante de Enfermagem|acadêmico|acadêmico|universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc ; Luiza de Alcântara de Carvalho|luuizalcantara@gmail.com|estudante de Enfermagem|acadêmico|acadêmico|universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc |
Resumo: A COMUNICAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM COM O PACIENTE SURDO.
Introdução: Na área da saúde, quando os profissionais de enfermagem, se
deparam com um atendimento a uma pessoa surda, surgem muitas dificuldades na
comunicação pelo fato de não estarem preparados e capacitados para esse
atendimento. Objetivos: Este projeto tem por objetivos enfatizar a importância
do enfermeiro em saber a língua de sinas. Metodologia: O presente projeto
trata-se de revisão narrativa da literatura publicados entre 2002 a 2017.
Resultados: Há um grande despreparo na formação dos profissionais de saúde,
que se inicia desde a graduação. Considerações Finais: As principais
dificuldades que os profissionais de enfermagem encontram na comunicação com o
paciente surdo é devido à falta de capacitação e ao desconhecimento sobre a
Língua Brasileira de Sinais. Contribuição de enfermagem: É importante que as
instituições se atentem na formação de profissionais diferenciado, visando
melhor atender essa população, e fazer com que o profissional que não teve a
oportunidade de acesso a esse pensamento na graduação, consiga buscar por
aprimoramento através de cursos e educação continuada oferecidos pelas
instituições em que trabalham, colocando em prática o que as leis defendem
sobre os direitos dos surdos e o uso da Libras como único meio de comunicação
com o surdo. Descritores: comunicação, surdez, libras. Referências: 1 -
Chaveiro, N.; Barbosa, M. A.; Porto, C. C. Revisão de literatura sobre o
atendimento ao paciente surdo pelos profissionais da saúde. Revista. esc.
enferm. USP. São Paulo, set. 2008. 2 - Souza, M. T.; Porrozzi, R. Ensino de
Libras para os Profissionais de Saúde: Uma Necessidade Premente. Revista
Práxis. Volta Redonda, v. 1, n. 2, p. 43-46, 2009. 3 - Santos, E. M.;
Shiratori, K. As necessidades de saúde no mundo do silêncio: um diálogo com os
surdos. Revista Eletrônica de Enfermagem, Goiânia, v.6, n.1, p.68-76, 2004.
Referências: 1 - Chaveiro, N.; Barbosa, M. A.; Porto, C. C. Revisão de literatura sobre o atendimento ao paciente surdo pelos profissionais da saúde. Revista. esc. enferm. USP. São Paulo, set. 2008.
2 - Souza, M. T.; Porrozzi, R. Ensino de Libras para os Profissionais de Saúde: Uma Necessidade Premente. Revista Práxis. Volta Redonda, v.1, n. 2, p. 43-46, 2009.
3 - Santos, E. M.; Shiratori, K. As necessidades de saúde no mundo do silêncio: um diálogo com os surdos. Revista Eletrônica de Enfermagem, Goiânia, v.6, n.1, p.68-76, 2004. |