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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 2757676


2757676

O CUIDAR E O ENSINAR NA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA: dificuldades de enfermeiras preceptoras

Autores:
Rafaela Braga Pereira Veloso|veloso.rafaela@yahoo.com.br|enfermeira|mestre Em Saúde Coletiva|enfermeira|universidade Federal da Bahia ; Maria Geralda Gomes Aguiar|mageraldaaguiar0@gmail.com|enfermeira|doutora Em Educação|enfermeira|universidade Estadual de Feira de Santana ; Josicélia Dumêt Fernandes|jodumet@hotmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|docente|universidade Federal da Bahia ; Rosana Maria de Oliveira Silva|rosanaosilva@hotmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|docente|universidade Federal da Bahia ; Elaine Andrade Leal Silva|ealealsilva@hotmail.com|enfermeira|mestre Em Saúde Coletiva|docente|universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Resumo:
**Introdução: **Na graduação de enfermagem aprendemos que é fundamental o bem-estar do paciente, tal como oferecer todas competências que são regidas por lei de forma eficiente, sempre atento na qualidade do serviço realizado considerando a situação física e psicológica do paciente. **Objetivo**: Relatar experiência vivida como acadêmica de enfermagem aliada ao conhecimento adquirido durante a graduação, a respeito das observações realizadas em relação ao trabalho da equipe de enfermagem durante uma internação hospitalar. **Método: **Trata-se de relato de experiência sobre vivência durante internação num hospital público do Oeste de Santa Catarina em janeiro de 2018 para procedimento cirúrgico de apendicectomia, associado ao conhecimento como acadêmica de enfermagem da sexta fase. **Resultados: **Ao passar pela experiência de uma internação hospitalar, se percebeu particularidades de cada profissional no atendimento que reflete diretamente na saúde e bem-estar do paciente. Diante das dificuldades e fragilidade, se espera acolhimento relacionado às dúvidas que muitas vezes não são respondidas pela equipe ou ao menos explicações sobre os cuidados que estão sendo realizados. O atendimento muda em relação aos turnos, sendo comum, como paciente, se sentir otimista e confiante durante os cuidados de uma equipe qualificada e humanizada, contudo sentir medo frente aos cuidados que não estavam baseados em boas práticas. **Conclusão: **As experiências vivenciadas mostraram que o enfermeiro desempenha papel fundamental junto à sua equipe, atuando diretamente na saúde do paciente durante seu processo de recuperação no hospital, tanto no aspecto psicológico quanto físico. **Implicações para a Enfermagem: **Corroborar com a importância em entender a complexidade do ser humano, e que numa situação de internação há fragilidade física e também emocional.


Referências:
Souza D. A antinomia da proposta de humanização do cuidado em saúde. Saúde Soc. 2018; 27(2): 495-505.