2732995 | Dispositivos médicos associados às lesões de pele em Recém-Nascidos Pré-termo internados em Unidade de Terapia Intensiva: uma Revisão Integrativa | Autores: Rawelem Gomes de Amorim|rawelem_gomes@hotmail.com|estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante de Graduação|universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal ; Ellen Carolyna Silva Bezerra||estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante de Graduação|universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal ; Gilmara Salustiano Santos||estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante de Graduação|universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal ; Laryssa Milena dos Santos Macêdo da Silva||estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante de Graduação|universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal ; Tales Luiz dos Santos Gomes||estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante de Graduação|universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal ; Samylla Roberta Teixeira da Silva||estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante de Graduação|universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal |
Resumo: Introdução: A população jovem é considerada um grupo vulnerável às Infecções
Sexualmente Transmissíveis (IST), embora alguns demonstrem ter conhecimento
acerca dos métodos de prevenção. Objetivo**:** Identificar o comportamento
sexual dos jovens universitários e a vulnerabilidade às infecções sexualmente
transmissíveis. Metodologia: Estudo descritivo, em abordagem quantitativa,
realizado em uma universidade privada no Rio de Janeiro, em 2016. Selecionou-
se uma amostra estratificada uniforme por sexo de 768 estudantes
universitários, com idades entre 18 e 29 anos, distribuídos igualmente por
sexo, aos quais foi aplicado um questionário com 60 questões. Os dados foram
organizados através do _software Excel_ 2003 e analisados com auxílio
_Software Statistical Package for the Social Sciences_ (SPSS). Foram aplicados
os testes qui-quadrado de Pearson e análise de variância (ANOVA) para a
associação de variáveis. Resultados: a maioria dos participantes tem idades
entre 18-23 anos (85,63%); mais da metade se declarou solteiro (58,72%).
Embora 85,16% tivesse vida sexual ativa apenas 37,16% fazia uso do
preservativo em todas as relações sexuais. Entre os estudantes que tiveram
relação sexual com parceiro fixo (509), 54,62% afirmou que não fez o uso do
preservativo. Dos que tiveram relações com parceiros casuais (313) 63,58%
empregaram o preservativo. Quanto à negociação do uso do preservativo apenas
25,38% informou que negocia. Conclusão: no grupo investigado poucos
estudantes adotam o preservativo de modo continuo, e negociam o seu uso nos
intercursos sexuais. Embora os participantes tenham um melhor nível de
escolaridade, e informem que o preservativo é o melhor método para a prevenção
de IST, semelhante a outros jovens assumem um comportamento de risco e ficam
expostos às mesmas. Os achados reforçam a importância de ações de educação em
saúde, com a população jovem, para o enfrentamento e prevenção das IST.
Referências: Ministério da Saúde (Br). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas Com Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasília (DF); 2015. |