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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 2727016


2727016

Estudo Comparativo de dois Modelos de Escola de Coluna: Seus efeitos na dor, funcionalidade e qualidade de vida de indivíduos com dor lombar.

Autores:
Ana Carolina Santos Ribas Ceruti|anacarolinaribas@gmail.com|enfermeira|mestrado|enfermeira Saúde Pública / Apoio Gestão|secretaria Municipal de Saúde de Curitiba

Resumo:
O estudo do tema violência obstétrica é muito relevante para a saúde da parturiente, do recém-nascido e daqueles que os cercam, pois atinge todo o âmbito familiar quando lhe é dado ciência dessa prática durante o parto. Sendo assim, esse estudo objetivou averiguar, por meio de revisão integrativa, quais os principais tipos de violências obstétricas sofridas pelas parturientes e apresentar as principais evidências atualizadas encontradas nos artigos selecionados. A busca dos artigos incluídos na revisão foi realizada em importantes bases de dados nacionais, sendo: Literatura Latino-americana em Ciências de Saúde (LILACS); Scientific Electronic Library Online (SciELO). O tempo de busca foi de março a maio de 2018. Os 20 artigos selecionados, foram expostos em forma de quadro para uma melhor visualização. A discussão dos resultados foi organizada em quatro subtemas: o conhecimento sobre a violência obstétrica, tipos de violências obstétricas, sentimentos expressos frente à violência obstétrica e assistência adequada a parturiente. Concluiu-se, após a leitura dos artigos que são muitos os tipos de violências obstétricas e que são praticados com uma alta freqüência nos serviços de atenção ao parto. Dentre as violências mais encontradas estão à prática rotineira de episiotomia, o uso indiscriminado de ocitocina, a manobra de Kristeller e o parto cesárea sem uma indicação respaldada pela ciência. Sendo assim, é necessário que os profissionais de saúde revejam seus conceitos por meio da educação continuada, bem como, a disseminação da informação que é de direito às mulheres. Acredita – se que o empoderamento das mulheres e o conhecimento por partes das mesmas quanto às violências obstétricas, bem como a formação de políticas públicas, possam ajudar a melhorar esse cenário atual.


Referências:
1 - Organização Mundial da Saúde. Prevenção e eliminação de abusos: desrespeito e maus tratos durante o parto em instituições de saúde, 2014. 2 - Diniz SG, Salgado HO, Andrezzo HFA, Carvalho PGCC, Carvalho APC, Aguiar CA, et al. Violência Obstétrica como Questão para a Saúde Pública no Brasil: origens, definições, tipologia, impactos sobre a saúde materna, e propostas para sua prevenção. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, 2015. 3 - Leal MC, Pereira APE, Domingues RMSM, Filha MMT, DiasMAB, PereiraMN et al. Intervenções obstétricas durante o trabalho de parto e parto em mulheres brasileiras de risco habitual.Cad. Saúde Pública, 2014. 4 - Brasil. Ministério da Saúde. Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal. Brasília/DF, 2017.