2700335 | CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS E TABACO POR HIPERTENSOS ACOMPANHADOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE | Autores: Francisco Cezanildo Silva Benedito|cezanildo.silvab@outlook.com|enfermeiro|bacharel Em Enfermagem|enfermeiro|universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro Brasileira ; Gabriela Silva Cruz|gabrielacruz.gc7@gmail.com|enfermeira|bacharel Em Enfermagem|enfermeira|universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro Brasileira ; Davide Carlos Joaquim|davidejoaquim@hotmail.com|enfermeiro|bacharel Em Enfermagem|enfermeiro|universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro Brasileira ; Tamila Brenda Pinto de Sousa|tamilabrendasousa@gmail.com|acadêmica de Enfermagem|acadêmica de Enfermagem|acadêmica de Enfermagem|universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro Brasileira ; Hármilla Hádilla Paz Paiva|harmylla_hadylla@hotmail.com|enfermeira|bacharel Em Enfermagem|enfermeira|centro Universitário Estácio do Ceará ; Ana Caroline Rocha de Melo Leite|acarolmelo@unilab.edu.br|dentista|doutora Em Ciências Médicas|docente|universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro Brasileira |
Resumo: Introdução: As Unidades Básicas de Saúde (UBS) se caracterizam por executar um
conjunto de ações, no âmbito individual e coletivo, de promoção e proteção da
saúde,
prevenção de agravos, apoio ao diagnóstico, tratamento e reabilitação. Dentre
as
ações destaca-se a realização de testes rápidos (TR) 1. Objetivo: Realizar TR
em uma
UBS no interior do Estado do Pará para detecção de Infecções Sexualmente
Transmissíveis (ISTs). Método: Estudo quantitativo, descritivo realizado em
uma UBS
após realização de TR para HIV, sífilis e hepatites B/C no dia 20 de julho de
2018. A
população em estudo foram pessoas de todas as idades e ambos os sexos.
Resultados: Dos 150 participantes 70% eram do sexo feminino, a maioria com
idade
entre 40 a 60 anos. Nenhum teste foi reagente para Hepatite c e HIV, 3 foram
reagentes para hepatite B e 15 para sífilis, sendo que 3 pessoas já tiveram a
doença.
Foi solicitado o exame VDRL e o Anti-HBs. Para sífilis apenas 2 pacientes
estavam
com a doença ativa e realizaram o tratamento, para Hepatite b nenhum teve o
resultado positivo. Conclusão: Houve grande procura da população para realizar
o
TR, principalmente as mulheres. A população busca cada vez mais cuidar da
saúde,
mas para isso os profissionais precisam de capacitação para facilitar o
aconselhamento e gerar confiança com o paciente. Implicações para enfermagem:
O enfermeiro possui papel importante na prevenção e promoção a saúde, a
realização
de TR e orientações sobre ISTs precisam ser mais abordadas nas UBS e divulgava
à
população.
Referências: 1. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de
setembro de 2017. Diário Oficial da União [Internet]. Brasília (DF); acesso em 02 de
set 2018; |