2676673 | OBSERVAÇÃO NO PREENCHIMENTO COMPLETO DA LISTA SEGURA DE VERIFICAÇÃO CIRÚRGICA | Autores: Mágda Letícia Pedroso Pereira|magdaleticia97@gmail.com|estudante de Enfermagem|acadêmico|acadêmico|universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc ; Ana Paula Bée|beeanynhah@hotmail.com|estudante de Enfermagem|acadêmico|acadêmico|universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc ; Ana Luisa Streck|analuisacco@gmail.com|estudante de Enfermagem|acadêmico|acadêmico|universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc ; Danielle Bezerra Cabral|dannybcabral@hotmail.com|docente|prof. Adjunto I do Departamento de Enfermagem, Udesc Oeste|docente|universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc |
Resumo: A Organização Mundial de Saúde aponta que em 2025 o Brasil será o sexto pais
do mundo com mais idosos1. Aliado a isso os casos de HIV/AIDS nesta população
vem aumentando consideravelmente no país. Neste contexto emerge o objetivo
deste estudo, o qual buscou identificar o perfil dos idosos notificados com
HIV/AIDS residentes nos municípios pertencentes a 8ª Regional de Saúde do
Paraná. A pesquisa enquadra-se como um estudo descritivo exploratório de
caráter quantitativo, documental, realizado no Serviço de Atendimento
Especializado (SAE) situado no Município de Francisco Beltrão, Paraná. O
estudo foi desenvolvido através da análise dos prontuários, de idosos com
idade igual ou superior a 60 anos, notificados com a Síndrome da
Imunodeficiência Humana (HIV) pertencentes a 8ª Regional de Saúde do Paraná e
cadastrados no Sistema de Informação em Saúde TabWin (_Tab para Windows)._ O
projeto foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa com seres humanos da
Universidade Paranaense sob a CAAE n°. 45794515.0.0000.0109. Os resultados
apontam que entre os anos de 2010 e 2014 foram notificados 11 casos de
HIV/AIDS, sendo 6 do sexo masculino e 5 feminino. A maioria dos idosos que
estão infectados pelo vírus do HIV, são homens e que contraíram a doença
através de relações sexuais. Observou-se que a faixa etária com maior
prevalência esta entre 60 a 69 anos. Quanto à evolução dos casos, observou-se
que todos os casos notificados no período estudado faziam o uso da terapia
antirretroviral. É sabido que em virtude do aumento da longevidade e das
facilidades de expressão da sexualidade atualmente, as práticas sexuais
inseguras tornam os idosos mais vulneráveis a contaminar-se pelo HIV. Sem
dúvida, o estudo traz importantes implicações para a saúde pública do país.
Referências: 1.Portal Brasil. Brasil é reconhecido por políticas públicas em favor dos idosos. [internet] 2014 [acesso em 2018 ago 08]. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/saude/2014/01/brasil-e-reconhecido-por-politicas-publicas-em-favor-de-idosos |