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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 2669222


2669222

PROTOCOLO DO MANEJO DA SEDE NA SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA percepção dos colaboradores de enfermagem.

Autores:
Valdemira S. Dagostin|vsd@unesc.net|enfermeiro|doutor|docente|unesc ; Roselin Padilha Teles Protocolo|rosepaucha@gmail.com|tecnica de Enfermagem|graduação|discente|unesc ; Magada Tessmann|magada@unesc.net|enfermeiro|doutor|docente|unesc ; Mariana Freitas Comin||enfermeiro|mestre|docente|unesc ; Denise Macarini Tereza||enfermeiro|mestre|gerente de Enfermagem|unimed ; Neiva Junkes Hoepers||enfermeiro|mestre|docente|unesc

Resumo:
**Introdução: **O acolhimento é definido como um modo de atender aos que procuram os serviços de saúde, ouvindo e assumindo uma postura capaz de acolher, escutar e dar respostas adequadas aos usuários. Dessa forma, o acolhimento no atendimento ao usuário, surge como uma ferramenta eficaz na Atenção Primária[1]. Nesse contexto, o acolhimento passou a ser implantado nas unidades básicas de saúde (UBS) de Imperatriz, uma cidade com 253.873 habitantes e que dispõe de 66 UBS, visando a melhoria no atendimento e buscando manter o usuário como o foco do atendimento e promover o vínculo entre este e a unidade. **Objetivos: **Promover o acolhimento em UBS, garantir a humanização e propiciar a aproximação entre a comunidade e o serviço de saúde, verificando a satisfação dos usuários em relação ao atendimento.** Métodos: **O estudo é uma pesquisa exploratória, com abordagem qualitativa. A coleta de dados foi a partir de entrevistas estruturadas com usuários de UBS em Imperatriz – Maranhão.** Resultados: **Através do acolhimento e entrevista, foram identificados fatores que prejudicam a qualidade do atendimento, entre os mais citados, estão: indisponibilidade de serviços e baixa assiduidade de médicos. **Conclusões: **Verifica-se a insatisfação dos usuários quanto ao atendimento nas unidades, devido a precariedade no acolhimento. Com isso, as práticas de educação continuada e a organização do acolhimento é essencial para romper as barreiras que dificultam a prestação de serviço qualificada por parte dos profissionais[2]. **Contribuições: **O estudo contribui na medida em que busca conhecer as deficiências do atendimento na Atenção Primária em Saúde e auxilia na efetivação do acolhimento, beneficiando não só a Enfermagem, mas todos profissionais envolvidos.


Referências:
[1] Brasil. Ministério da Saúde. HumanizaSUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS. Brasília: Ministério da Saúde; 2004. [2] TAKEMOTO, M. L. S., et al. Acolhimento e transformações no processo de trabalho na enfermagem em unidades básicas de saúde de Campinas, São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 23(2):331-340, 2007.