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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 2646093


2646093

Implantação de um Protocolo Gerenciado de Sepse Pediátrica de um Hospital Público Universitário

Autores:
Jakeline Barbara Alves|jaakbarbara@gmail.com|enfermeira|mestranda Em Enfermagem|enfermeira|universidade Estadual de Londrina ; Karina Fernanda Cavalli|karinaf2008@hotmail.com|enfermeira|mestranda Em Enfermagem|enfermeira|universidade Estadual de Londrina ; Jaqueline Dario Capobiango|jaquedc@uel.br|médica|especialista|médica Infectologista Pediátrica|universidade Estadual de Londrina ; Luiza Kazuko Moriya||médica|especialista|médica Intensivista Pediátrica|universidade Estadual de Londrina ; Mario Utiamada||médico|especialista|médico Intensivista Pediátrico|universidade Estadual de Londrina

Resumo:
PREVALÊNCIA DE SINTOMAS EM PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS Bárbara Vitória Mendes, Thainá Lucio, Suzana Cristina Teixeira Donato, Marina de Góes Salvetti Introdução: Cuidado paliativo é uma abordagem que promove qualidade de vida de pacientes que enfrentam doenças ameaçadoras da vida por meio de prevenção e alívio do sofrimento. Pacientes sob cuidados paliativos experienciam múltiplos sintomas e o controle de sintomas é essencial para favorecer o bem-estar destes pacientes. Assim, é importante conhecer os sintomas mais prevalentes. Objetivos: Identificar a prevalência e intensidade de sintomas em pacientes sob cuidados paliativos. Métodos: Estudo transversal, descritivo e exploratório, que incluiu 135 pacientes atendidos nos  ambulatórios de cuidados paliativos do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) e do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP). Os pacientes foram avaliados por meio do Formulário sócio-demográfico e clínico, Escala de Funcionalidade de Karnofsky, Escala de Sintomas de Edmonton e Escala de Ansiedade e Depressão (HADS). Resultados: Observou-se predomínio do sexo masculino (54,8%), idade média de 65 anos, 68,2% dos pacientes com câncer e 53,3% funcionalidade moderada a baixa. Os sintomas mais prevalentes foram: alteração do bem-estar (65,2%), ansiedade (63,7%), tristeza (63,0%), fadiga (63,0%) e dor (58,5%). A prevalência de ansiedade e depressão, avaliada por meio do HADS, foi respectivamente 47,4% e 41,5%. Os sintomas mais intensos foram ansiedade, fadiga e tristeza. Conclusão: os sintomas mais prevalentes e mais intensos foram subjetivos. Conhecer a prevalência e a intensidade dos sintomas é importante para direcionar as intervenções de enfermagem em cuidados paliativos.


Referências:
Teunissen SCCM, Wesker W, Kruitwagen, de Haes CHCJM, Voest EE, de Graeff A. Symptom Prevalence in Patients with Incurable Cancer: A Systematic Review. Journal of Pain and Symptom Management. 2007; 34 (1): 94-104.