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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 2605126


2605126

A PREVALÊNCIA DO USO DE PSICOTRÓPICOS EM SERVIDORES DE UM ÓRGÃO LEGISLATIVO DO PARANÁ

Autores:
Liege da Fonseca Rocha|liegefonseca@hotmail.com|enfermeiro|mestre|enfermeiro do Trabalho|câmara Municipal de Curitiba ; Viviane Nogueira Santos|vivianenogueiraa17@gmail.com|acadêmica de Enfermagem|acadêmica do 6º Semestre|acadêmica|universidade Positivo

Resumo:
**Introdução:** A mortalidade de pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva consiste em uma problemática oriunda da conjunção de fatores e contextos que podem ser extrínsecos a esta unidade hospitalar. **Objetivo:** avaliar a mortalidade de pacientes internados em UTI.**Metodologia:** pesquisa analítica e quantitativa desenvolvida em um hospital de referência regional no Estado do Rio Grande do Norte. Os dados foram produzidos a partir dos prontuários dos pacientes internados na UTI entre 2014 e 2015: procedência, condições clínicas antes da admissão na UTI, condições de transferência até o setor de emergência e o desfecho da internação na UTI. A análise foi bivariada e paramétrica. **Resultados:** 57,74% dos pacientes eram do sexo masculino; quanto as faixas etárias prevalente para 2014 tem-se: 30-39 anos (15%); 60-69 anos (18%); 70-79 anos (14%). Para 2015: 40-49 anos (13,5%); 60-69 anos (13,5%); 70-79 anos (22,5%). Quanto à doença de base que motivou a internação destacaram-se: neurológica (27%), respiratória (23%), cardiovascular (15%) e renal (13%). O traumatismo crânioencefálico e o AVE prevaleceram como motivo de internação em 2014 (22% e 14%) e 2015 (17,42% e 19%). **Conclusões**:  A mortalidade na UTI está relacionada com fatores externos; o envelhecimento populacional e os agravos por causas externas tem impactado no tempo e no quantitativo das internações, e na necessidade de instituir terapêuticas de maior custo. **Implicações para e enfermagem: **compete a enfermagem avaliar criteriosamente a gravidade clínica do paciente e otimizar medidas de suporte intensivo; bem como desenvolver políticas públicas de promoção da saúde na terceira idade e de prevenção dos agravos externos.


Referências:
Araújo TG, Rieder MM, Kutchak FM, Franco, JW. Readmissões e óbitos após a alta da UTI: um desafio da terapia intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 25(1): 32-8, 2013.