Imprimir Resumo


71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 2565119


2565119

SAMUZINHO NAS ESCOLAS: EDUCANDO CRIANÇAS PARA A TRANSFORMAÇÃO DO SERVIÇO

Autores:
Cleiton José Santana|cleitonjsantana@hotmail.com|estudante de Pós Graduação|doutorando|enfermeiro|universidade Estadual de Maringá - Secretaria Municipal de Saúde de Londrina ; Renata Morais Alves|re_malves@hotmail.com|profissional|mestre Em Enfermagem|enfermeira|secretaria Municipal de Saúde de Londrina ; Lucas Gabriel Capelari|lucasgcapelari@gmail.com|estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante|faculdade Pitágoras de Londrina ; Cinthia Caroline Emerich|emerich.cinthia@gmail.com|estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante|faculdade Pitágoras de Londrina ; Keren Aliny de Souza||estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante|faculdade Pitágoras de Londrina ; Camila Yuri Kawanishi||estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante|faculdade Pitágoras de Londrina - Secretaria Municipal de Saúde de Londrina

Resumo:
A hipertensão arterial é uma doença crônica não transmissível que requer da pessoa adoecida atitudes e ações para mantê-la sob controle seguindo o tratamento recomendado. O enfermeiro tem participação ativa nesse processo de orientação e incentivo para esse seguimento. O estudo objetivou conhecer comportamentos de pessoas hipertensas à luz do Modelo de Crença em Saúde. Trata-se de um estudo transversal desenvolvido em 2016 com 103 pacientes acompanhados em um centro de saúde no nordeste brasileiro, que estavam em tratamento há no mínimo um ano. Coletou-se dados por meio de entrevista estruturada e a análise estatística foi realizada utilizando o teste de Fisher-Fremman-Halton e discutidos à luz do Modelo de Crenças em Saúde. Os resultados encontrados nas dimensões Susceptibilidade, Severidade, Benefícios e Barreiras identificou-se comportamentos adequados em elevada frequência. A severidade associada ao tempo de tratamento (p=0,027) e a percepção dos benefícios do tratamento associada à manutenção do controle da pressão arterial (p=0,013) e as orientações sobre o tratamento (p=0,001). Concluiu-se que a amostra estudada apresentou conhecimentos sobre a doença e o tratamento, embora apresentem dificuldades para controlá-la. O estudo contribui para a Enfermagem na medida que mostra os aspectos que mais pode investir. Referências: Rosenstock IM. The health belief model: explaining healfh behavior expectancias. In: Glanz K, Lewis FM, Rimer BK. Health behavior and health educacion: theory, research and practice. San Francisco: Jossey-Buss; 1990. p.39-62. Dela Coleta MF. Modelo de crenças em saúde. In: Modelo de pesquisa e modificações de comportamentos de saúde: teorias, estudos e instrumentos. Taubaté-SP: Cabral Editora, 2004, p.27-62.


Referências:
Rosenstock IM. The health belief model: explaining healfh behavior expectancias. In: Glanz K, Lewis FM, Rimer BK. Health behavior and health educacion: theory, research and practice. San Francisco: Jossey-Buss; 1990. p.39-62. Dela Coleta MF. Modelo de crenças em saúde. In: Modelo de pesquisa e modificações de comportamentos de saúde: teorias, estudos e instrumentos. Taubaté-SP: Cabral Editora, 2004, p.27-62.