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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 2535195


2535195

MULHERES COM CÂNCER GINECOLÓGICO EM BRAQUITERAPIA: ANÁLISE QUANTITATIVA DA DOR

Autores:
Ana Inêz Severo Varela|anainezmpenf@gmail.com|enfermeira|mestre Em Enfermagem|enfermeira Assistencial|ufsc/cepon ; Erica Bernardes Duarte|eriica.bernardes@gmail.com|enfermeira|graduação Em Enfermagem|graduação Em Enfermagem|ufsc ; Luciana Martins da Rosa|luciana.m.rosa@ufsc.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora do Departamento de Enfermagem E do Programa de Pós-graduação Em Gestão do Cuidado Em Enfermagem - Ufsc|ufsc ; Rafaela Dutra Nunes da Silva|rafaeladnunes@hotmail.com|enfermeira|enfermeira|enfermeira|ufsc ; Gisele Martins Miranda|gi140884@gmail.com|enfermeira|especialista Em Saúde da Família|enfermeira|ufsc/cepon ; Rosimeri Helena da Silva|merinhahs_@hotmail.com|enfermeira|enfermeira|enfermeira Assistencial|ufsc/cepon

Resumo:
**Introdução**: A violência de gênero no namoro/VGN é uma forma grave, no relacionamento dos jovens e pode levar a problemas de saúde física e mental (CUTTER-WILSON E RICHMONT, 2011). As mulheres e adolescentes/jovens são as que mais sofrem a VGN, interferindo na sua vida (BARREIRA et al, 2013). **Objetivos:** analisar a dimensão imagética da VGN através das representações sociais das jovens que vivenciaram essa situação. **Método**: Estudo qualitativo, utilizando-se da Teoria das Representações Sociais (MOSCIVICI, 2012). Participantes foram 30 estudantes e a coleta dos dados foi através de entrevista semiestruturada, a análise lexical através do software Iramuteq. **Resultados**: A dimensão imagética da VGN foi objetivada como “um mal e doença”, o que sugere que não é comum em uma relação. Um segmento a explicou na naturalização e a romantização, inclusive representando a como cuidado. As características do agressor foram inseguro, possessivo, e ter problemas psicológicos. **Conclusões**: As construções de gênero ancoraram nas representações e na legitimação dessa violência, uma vez que os estereótipos de gênero podem ser compreendidos como parte de uma suposta natureza masculina ou feminina.** Implicações para enfermagem/saúde:** Sinaliza-se que faltam estratégias para que a VGN saia do sigilo familiar e esteja presente nas discussões científicas e, principalmente, nas práticas da saúde e da enfermagem, para que seja possível elaborar estratégias de prevenção.


Referências:
Referências: Cutter-Wilson E, Richmond T. Understanding teen dating violence: practical screening and intervention strategies for pediatric and adolescent healthcare providers. Current Opinion in Pediatrics [Internet] 2011 [cited 2018 Ago 08]; 23(4):379-83. BARREIRA AK, LIMA M L C, AVANCI JQ. Co-ocorrência de violência física e psicológica entre adolescentes namorados do Recife/Brasil: prevalência e fatores associados. Ciênc. saúde coletiva [Internet] 2013 [cited 2018 Ago 08], 18(1): 253-260. Moscovici S. A psicanálise, sua imagem e seu público. Petrópolis (RJ): Vozes, 2012.