2487249 | Qualidade de vida de pessoas com feridas atendidas em um serviço de atenção domiciliar | Autores: Neyla Cristina Carvalló Viana|neylacarvallo@gmail.com|aluna do Curso de Graduação Em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas/rs|aluna do Curso de Pós-graduação, Mestrado Em Ciências da Faculdade de Enfermagem da Universida ; Michele Rodrigues Fonseca|michelerf@bol.com|aluna do Curso de Graduação Em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas/rs|aluna do Curso de Pós-graduação, Mestrado Em Ciências da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal ; Stefanie Griebeler Oliveira|stefaniegriebeleroliveira@gmail.com|docente do Programa de Pós-graduação da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas|doutora Em Ciências|docente do Programa de Pós-graduação da Faculdade de Enfermagem da Unive ; Aline Costa Viegas|alinecviegas@hotmail.com|enfermeira|doutora Em Ciências|enfermeira Assistencial do Programa Melhor Em Casa Vinculado Ao Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas – Ufpel/ebserh|universidade Federal de Pelotas; Membro do Grupo D ; Monica Cristina Bogoni Savian|monicabogoni@yahoo.com.br|estatística|mestre Em Engenharia de Produção|estatística Na Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - Ebserh, Filial Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas.|membro do Grupo de Estudo |
Resumo: **Introdução: **É necessário formalizar a atuação do enfermeiro de acordo com as legislações que dispõe sobre a SAE e Processo de Enfermagem (PE) e implementação em ambientes de trabalho onde ocorre o cuidado de forma a oferecer autonomia para a enfermagem e reconhecimento do trabalho na assistência realizada [1,2] O crescimento das DST na população feminina é considerado atualmente importante problema de saúde pública. A prevenção das ocorrências pode ser realizada através de ações básicas no processo de assistência[3]. **Objetivo**: Realizar a capacitação dos profissionais de enfermagem da micro região de Dourados sobre SAE/PE com a utilização da CIPE como terminologia escolhida para registro de diagnósticos e intervenções. **Metodologia**: Processo educativo planejado por acadêmicos de enfermagem para profissionais da atenção básica, realizado através de oficinas com estudos sobre os temas referentes às DST na população feminina. Estas oficinas foram planejadas com a utilização de diversas metodologias ativas e prática de testes rápidos preconizados pelo Ministério da Saúde (HIV, Hepatites e Sífilis) perpassado pela discussão dos conceitos de SAE, PE e CIPE. **Resultados: **Revisões bibliográficas, planejamento das oficinas, criação de material educativo e catálogo da CIPE. Desenvolvendo alterações conforme adequação ao público-alvo da atenção primária em saúde. Foram realizados sete oficinas em conjunto com os participantes do projeto PetGraduaSUS, ficando evidente dificuldade dos profissionais em implementar a SAE e distinguir as etapas do PE. **Conclusão:** Evidencia-se a participação efetiva dos estudantes de enfermagem contribuindo para o aprimoramento de competências e habilidades esperadas de um profissional enfermeiro e sua relação entre o ensino e pesquisa, construindo pontes e correlacionando a teoria com a prática, esclarecendo assim as lacunas teóricas e aprimorando as práticas no campo de atuação profissional.
Referências: Referências:
1.Antunes, MIM. A prática de enfermagem e o sistema de classificação: a ótica da ABEn.In: Sistema de classificação das práticas de enfermagem: um trabalho coletivo. João Pessoa: Aben Idéia, 2000, p. 9-18.
2.Pires, SMB. Sistematização do cuidado em enfermagem: uma análise da implementação/ Sandra Maria Bastos Pires (Dissertação de Mestrado) - Curitiba, 2007. Acesso em:http://www.ppgenf.ufpr.br/Disserta%C3%A7%C3%A3oSandraPires.pdf.
3.Pogetto, MRBD; Silva, MG; Parada, CMGL. Prevalência de doenças sexualmente transmissíveis em mulheres profissionais do sexo, em um município do interior paulista, Brasil. 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v19n3/pt_07.pdf. |