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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 2411226


2411226

Classificação de risco e atendimento com referência e contrarreferência em hospital secundário: relato de experiência

Autores:
Luis Roberto Barbino Junior|luisroberto_jr@hotmail.com|enfermeiro|pós Graduando|residente de Enfermagem|universidade Estadual de Londrina ; Geraldo Junior Guilherme||enfermeiro|pós Graduado|diretor de Enfermagem|hospital Doutor Ignácio Eulalino de Andrade ; Walter Belussi||enfermeiro|pós Graduado|enfermeiro|hospital Doutor Ignácio Eulalino de Andrade ; Juliana Vicente de Oliveira Franchi||enfermeiro|mestranda|supervisora de Enfermagem|hospital Doutor Ignácio Eulalino de Andrade

Resumo:
Introdução: O treinamento por simulação realística promove um ambiente participativo e de interatividade para os profissionais de saúde1. Objetivo: Relatar a experiência das ações do tipo simulação clínica para profissionais de saúde de uma unidade terapia intensiva. Método: Trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência de um grupo composto por enfermeiros e médico que desenvolveram ações vinculadas ao projeto de extensão intitulado “Simulação clínica para promoção de boas práticas em saúde” que teve aprovação sob o número: 296127.1657.34240.06032018. A temática central selecionada foi: cuidados com o cateter venoso central (CVC) em um paciente crítico. Foram elaborados dois cenários de simulação de alta complexidade com objetivos distintos: Cenário I: identificação da necessidade de inserção do CVC para viabilizar a nutrição parenteral seguido de: uso correto dos equipamentos de proteção individual, identificação do local por ordem de prioridade de inserção, preparo da pele para a inserção e registro das ações no check-list da punção de CVC; Cenário 2: identificar a necessidade da troca do circuito, administrar medicação e trocar o curativo do acesso venoso central, seguindo do registro no prontuário. Resultados: Participaram 60 profissionais da unidade terapia intensiva e permitiu a reflexão sobre os cuidados necessários para prevenção de infecção em pacientes com CVC, valorização do trabalho colaborativo, reconhecimento da importância de cada profissional neste ambiente de trabalho, aquisição de conhecimento e a comunicação interprofisisonal; e com o paciente, como um eixo fundamental para a segurança e a humanização da assistência em saúde. Conclusão: A estratégia de ensino por meio da simulação foi desafiadora e satisfatória quanto o alcance dos objetivos propostos e da valorização desta metodologia ativa para promoção de boas práticas no ambiente hospitalar. Contribuições: realizar atividades de educação no serviço por meio da simulação mostrou uma ferramenta eficaz para um trabalho em equipe.


Referências:
1.Reeves S. Porque precisamos da educação interprofissional para um cuidado efetivo e seguro. Interface. Comunicação, saúde, educação. 2016. 20(56):185-96. 2. Neto, A. S.; Fonseca, A. S.; Brandão, C. F. S. Simulação Realística e Habilidades na Saúde: 1.ed. São Paulo: editora Atheneu, 2017