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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 2273056


2273056

Trabalho de campo sobre acompanhamento de famílias de mulheres usuárias de álcool, crack e outras drogas

Autores:
Bruna Helena Pereira|brunapereiraqb@hotmail.com|enfermagem|acadêmica|bolsista|universidade Federal de Pelotas ; Lieni Fredo Herreira|lieniherreiraa@hotmail.com|enfermagem|mestranda|bolsista|universidade Federal de Pelotas ; Larissa de Souza Escobar|larissaescobar0@gmail.com|enfermagem|acadêmica|bolsista|universidade Federal de Pelotas ; Darlan Specht Foster|darlansf@hotmail.com|educação Física|especialista|voluntário|universidade Federal de Pelotas ; Paola de Oliveira Camargo|paolacamargo01@hotmail.com|pedagogia|doutoranda|bolsista|universidade Federal de Pelotas

Resumo:
**Introdução:** A grande variedade de transtornos depressivos apresenta características como humor triste, irritável ou vazio, e alterações psicossomáticas que afetam todo o indivíduo. A depressão é comum em universitários e entre eles, graduandos de medicina. **Objetivo:** determinar a prevalência de sintomatologia depressiva entre os estudantes de Medicina da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) – _Campus_ Universitário de Sinop. **Metodologia:** Trata-se de um estudo exploratório, descritivo e transversal, com abordagem quantitativa, realizado com acadêmicos do Curso de Medicina regularmente matriculados no período letivo de 2017/2. A pesquisa foi desenvolvida na UFMT-Ca_mpus_ Universitário de Sinop em dezembro de 2017. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário com questões referentes ao perfil sociodemográfico e o Inventário de Depressão de _Beck_ que rastreia a sintomatologia depressiva. A análise dos dados ocorreu por meio de estatística descritiva. A pesquisa foi aprovada no Comitê de Ética em Pesquisa, protocolo 2.414.596. **Resultados:** Participaram da pesquisa 113 acadêmicos, compondo 56,78% do total de matriculados. Em relação à queixa de desconforto psicológico, 55 (48,67%) relataram manifestar algum tipo de desconforto, 66 (58%) foram classificados sem sintomas ou sintomas levíssimos, 33 ( 29,20%) com sintomatologia leve a moderada, 13 (11,50%) com sintomatologia moderada a grave e 1 (0,88%) classificado como sintomatologia grave. Constatou a prevalência de 41,58% de sintomatologia depressiva nos acadêmicos. **Conclusão:** Diante do exposto, observou-se uma alta prevalência da sintomatologia depressiva nos acadêmicos estudados. **Implicações para a enfermagem:** a população acadêmica necessita de suporte emocional a partir de profissionais capacitados que lhes amparem nas situações que causam desequilíbrios emocionais, dessa forma enfermagem pode atuar no acolhimento desses alunos nos momentos de aflição e angústia.


Referências:
DE TRANSTORNOS, MANUAL DIAGNÓSTICO E. ESTATÍSTICO. "MENTAIS." American Psychiatric Association, 5ed. Porto Alegre: Artmed (2014).