2263775 | Análise das características das prescrições de medicamentos endovenosos em um hospital pediátrico | Autores: Cristina Oliveira da Costa|cristinaenfermagemufc@gmail.com|acadêmica de Enfermagem|bolsista de Iniciação Científica|estudante|universidade Federal do Ceará ; Eva Anny Welly de Souza Brito|evaannywelly@gmail.com|acadêmica de Enfermagem|bolsista de Iniciação Científica|estudante|universidade Federal do Ceará ; Rafaela de Oliveira Mota|rafa.mota.ufc@outlook.com|enfermeira|residente Em Enfermagem Obstétrica-resenfo-ufc|residente|universidade Federal do Ceará ; Thais Lima Vieira de Souza|thaislimavs@alu.ufc.br|enfermeira|residente Em Diabetes-resmulti-ufc|residente|universidade Federal do Ceará |
Resumo: O processo de envelhecimento que ocorre de forma gradual, vem acompanhado do
aumento da expectativa de vida da população, atualmente 74,9 anos e aumento
significativo na população de idosos ≥ 60 anos, acompanhados de Doenças
Crônicas Não Transmissíveis (DCNT´s). Há uma associação direta e linear entre
envelhecimento e prevalência de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)¹. Teve-se
como objetivo, identificar idosos de uma Unidade Básica de Saúde (UBS)
portadores de Hipertensão Arterial Sistemica (HAS), assim como medicações
registradas destes no prontuário eletrônico do município, FASTMEDIC. Estudo
quantitativo, realizado na cidade de Guarapuava-Paraná, em uma UBS, com 170
idosos cadastrados no programa de hipertensos, sendo estes 110 mulheres e 60
homens. Os resultados demonstraram que 55 idosos, sendo 28% do total, não
possuíam cadastro de utilização de medicação para controle da doença nos
últimos 6 meses. Conclui-se que**, **toda a população hipertensa, deve fazer
controle da HAS, por meios alternativos ou medicamentoso, contudo, apesar das
recomendações objetivas, os idosos são a parcela da população que apresenta o
pior índice de controle pressórico e deve-se considerar que a principal causa
de mortalidade nos idosos esta associada a doenças cardiovasculares2-3. Com
isto, objetiva-se a continuidade desta pesquisa a fim de identificar a
realidade medicamentosa destes idosos.
Referências: 1- Sociedade Brasileira de Cardiologia. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arquivo Brasileiro de Cardiologia 2016; 107(3Supl.3):1-83
2- Camargo, Antonio Benedito Marangone. Idosos e mortalidade: Preocupante relação com as Causas externas. São Paulo –SP. Fundação sistema estadual de análise de dados. 1° análise seade, no 34, jan. 2016.
3- Oliveira.C,T; Medeiros.W,R; LIMA.K,C. Diferenciais de mortalidade por causas em idosos. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, 2015; 18(1):85-94. |