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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 2229947


2229947

VIVÊNCIAS DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM NA CONSULTA DE PRÉ NATAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Autores:
Francisca Eliana da Rocha Freitas|elianadarochafreitas@gmail.com|acadêmico de Enfermagem|graduando|estudante|universidade Federal do Ceará ; Érica do Nascimento Sousa||acadêmico de Enfermagem|graduando|estudante|universidade Federal do Ceará ; Larissa Gomes Girão Paiva||acadêmico de Enfermagem|graduando|estudante|universidade Federal do Ceará ; Brenda Kézia de Sousa Freitas||acadêmico de Enfermagem|graduando|estudante|universidade Federal do Ceará ; Laudicea Cardoso da Silva||acadêmico de Enfermagem|graduando|estudante|universidade Federal do Ceará ; Mônica Oliveira Batista Oriá||enfermeira|doutora|professora|universidade Federal do Ceará

Resumo:
**Introdução:** O número de pessoas acometidas por feridas crônicas vem aumentando de forma alarmante, sendo consideradas um problema de saúde pública no país. Programas para prevenção e tratamento correto das comorbidades que desencadeiam essas lesões, ainda são pouco difundidos nos serviços primários de saúde¹. Com sete anos de existência o ambulatório de enfermagem de tratamento de feridas da Faculdade Guairacá, tornou-se referência na assistência aos pacientes com feridas crônicas que pertencem à 5ª regional de saúde do Paraná.** Objetivo: **Apresentar um recorte do perfil clínico e epidemiológico dos pacientes atendidos pela enfermagem no ambulatório de feridas da FG.** Metodologia:** Estudo retrospectivo, descritivo e quantitativo, que apresenta o perfil dos pacientes atendidos no mês de julho de 2018, avaliando o tempo das lesões e de seu tratamento e as comorbidades prévias. **Resultados: **Neste período foram atendidos** **27 pacientes, destes 63% possuem idade igual ou superior a 60 anos e na maioria, (70%) são do sexo masculino. (81,5%) dos pacientes apresentam comorbidades crônicas, especialmente a Hipertensão arterial seguido da Diabetes Mellitus, indo de encontro com o diagnóstico predominante, a úlcera venosa que corresponde a (81%). Os pacientes apresentam uma média de 3 anos de vivência e tratamento da ferida. **Conclusão: **A ocorrência de feridas crônicas acomete predominantemente pessoas acima de 60 anos, com comorbidades prévias associadas o que dificulta o processo de cicatrização, evidenciando a necessidade de ações educativas na prevenção e controle dessas comorbidades, considerando que sua ocorrência dificulta e onera o tratamento, além de incidir na qualidade de vida do paciente.


Referências:
RAMOS, I. C.V. et al. Caracterização do atendimento de pacientes com feridas na Atenção Primária. Revista Reme, vol. 15, n°4, p.613-20. 2014.