2222646 | Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem relacionadas à dor aguda em pacientes internados | Autores: Amanda Brassaroto Gimenes|amandabrassaroto@hotmail.com|enfermeira|bacharel Em Enfermagem|residente de Enfermagem do Programa de Saúde E Idoso da Universidade de São Paulo|escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo ; Marina de Góes Salvetti|mgsalvetti@usp.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem. Pós- Doutoranda Pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte.|professora Doutora do Depto. de Enfermagem Médico-cirúrgica da Escola de Enfermagem da Usp E Docente do Programa |
Resumo: A fase inicial da vida da criança é importante, visto que nesse período ocorre
o crescimento e desenvolvimento neuropsicomotor. Assim, é indispensável seu
acompanhamento, identificando riscos, possibilitando melhor qualidade nos
serviços(1). Objetivo: Descrever as características demográficas,
socioeconômicas e de risco das crianças de 0-2 anos usuárias Sistema Único de
Saúde. Método: Estudo transversal, quantitativo, com 449 mães de crianças de
0-2 anos usuárias das Unidades de Saúde da Família em Ponta Grossa, de
dezembro/2014 a fevereiro/2015. A coleta de dados foi conforme o questionário
de avaliação do Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade na Atenção Básica e
a análise por estatística descritiva simples. Pesquisa aprovada sob o Parecer
número 1.064.201. Resultados: Constatou-se que 19,38% das mulheres tinham
menos 20 anos e 14,03% mais que 40 anos, idades com risco 1,97 maior de
mortalidade infantil(2). A maioria possuíam mais que 8 anos de estudo e uma
minoria convivia com situações precárias de moradia e destino dos resíduos
tendo maior propensão de ter complicações na gestação, refletindo na saúde do
recém-nascido como baixo peso ao nascer e o nascimento prematuro(3),
indicadores encontrados no presente estudo com um percentual de 11,80% e 8,91%
respectivamente. Conclusão: Ressalta-se a necessidade de equipe capacitada
para estratificar a criança, identificar e monitorar os riscos por meio de uma
puericultura qualificada, e realizar ações educativas, visando prevenção e
promoção à saúde dessa população.
Referências: 1. Reichert, A.P.S, et al.Vigilância Do Crescimento Infantil:Conhecimento E Práticas De Enfermeiros Da Atenção Primária À Saúde. Revista Rene. 2012;13(1):114-26.Disponível em:< http://www.periodicos.ufc.br/rene/article/view/3780> Acesso em:29/04/2017
2. Brasil, MS; Linha Guia:Rede mãe Paranaense. Paraná. 2012. Disponível em: Acesso em:21/11/2017.
3. Brasil, MS. Caderno de Atenção Básica:Saúde da Criança: Crescimento e Desenvolvimento. Brasília, 2012(33). Disponível em: Acesso em:22/11/2017. |