2090843 | PERFIL DE PESSOAS COM HIPERTENSÃO ACOMPANHADAS PELO MÉTODO DE GERENCIAMENTO DE CASO | Autores: Pollyanna Bahls de Souza|pobahls@gmail.com|enfermeiro|mestre|aluno de Pós Graduação|universidade Federal do Paraná ; Ângela Taís Mattei|angelataismattei@gmail.com|enfermeiro|mestre|aluno de Pós Graduação|universidade Federal do Paraná ; Ricardo Castanho Moreira|ricardocastanho@uenp.edu.br|enfermeiro|doutor|docente|universidade Federal do Paraná ; Mireille Janczyk Hereibi|mireille.jh@gmail.com|enfermagem|graduanda|aluna Graduação|universidade Federal do Paraná ; Vanessa Piccinin Paz Santana|vanessa.piccinin7@gmail.com|enfermeiro|especialista|aluno de Pós Graduação|universidade Federal do Paraná |
Resumo: **Introdução:** A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera violência uso da força/poder, contra si, pessoas, grupos, ocasionando lesão, morte e danos psicológicos. Pode ser: física, psicológica, verbal, sexual, social e moral. A enfermagem é exporta a violência por possuir possuírem contato direto com pacientes. A violência pode ocorrer do paciente, acompanhante, equipe e chefia. **Objetivos:** analisar as consequências da violência no trabalho da Enfermagem no ambiente hospitalar e para trabalhadores. **Método:** estudo quanti-qualitativa. Pesquisa em hospital público no Sul do Brasil. Foram 198 trabalhadores de enfermagem, sendo enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, selecionados por sorteio aleatório. Foi utilizado o instrumento Survey Questionaire Workplace Violence in the Health Sector e entrevista com 15 profissionais participantes da primeira etapa, e terem sofrido mais de um episódio de violência. Coleta de outubro/2014 a novembro/2017. **Resultados:** 25,8% eram enfermeiros, 71,2% técnicos de enfermagem e 3,0% auxiliares de enfermagem, 84,2% mulheres. Fatores associadas a violência: contato físico com pacientes, número de filhos, preocupação com violência, posição de chefia. Os profissionais relataram desmotivação, tristeza, estresse, descontentamento com profissão gerando consequências físicas e psíquicas e absenteísmo. Agressor mais frequente: colega de trabalho. **Conclusão:** estudo revelou a violência e sua influência negativa sendo problema de saúde. Para a redução do estresse é fundamental implementar estratégias de combate da violência, incluindo ferramentas para qualificam o processo de trabalho da enfermagem.
Referências: Pedro DRC, et al. Occupational violence in the nursing staff: analysis in the light of the knowledge produced. Rev Saúde Debate, Rio de Janeiro, 2017.
Vasconcellos IRR, Abreu AMM, Maia EL. Occupational violence experienced by nursing staff in hospital emergency service. Rev Gaúcha Enferm, Porto Alegre (RS), 2012. |