2085639 | PRÉ-NATAL: EXTREMOS DE IDADE MATERNA E RISCO GESTACIONAL | Autores: Carlos Henrique Ferreira Beltrame|carlao_hb@hotmail.com|enfermeiro|mestrando|coordenador de Unidade Básica de Saúde|universidade Estadual de Londrina - Uel ; Andressa Larissa Dias Muller de Souza|andressadmuller@gmail.com|enfermeira|mestranda|professora de Enfermagem - Instituto Tocantinense de Educação Superior E Pesquisa|universidade Estadual de Londrina - Uel ; Adriana Zilly|aazilly@hotmail.com|professora|doutora|docente do Curso de Enfermagem, do Programa de Pós Graduação (mestrado) Em Ensino E do Programa de Pós Graduação (mestrado) Em Saúde Pública Em Região de Fronteira da Unioeste/foz|unioeste ; Rosangela Aparecida Pimenta Ferrari|ropimentaferrari@uel.br|enfermeira|doutora|coordenadora das Residências Em Saúde Uni-multiprofissional (coremu/uel)|universidade Estadual de Londrina - Uel |
Resumo: Crescentes são os esforços ao redor do mundo afim de propor novas formas de
ampliar e fortalecer a prestação e planejamento de serviços para atendimento
aos indivíduos que padecem de problemas relacionados a saúde mental.
Recomendação comum entre todas é fortalecer e integrar as ações de atenção a
saúde mental na atenção primária em saúde (APS). Considerando que a APS é uma
estratégia importante para a mudança de cuidado para as demandas de saúde
mental e tendo em vista as recomendações das políticas públicas de saúde
mental brasileira, surgiu o interesse em desenvolver este estudo, visando
promover espaço de reflexão junto aos profissionais da Estratégia Saúde da
Família (ESF), acerca desta problemática tão comum no cotidiano das equipes.
O desenvolvimento deste estudo norteia-se com as seguintes questões de
pesquisa: como se dá a inserção das ações ligadas a saúde mental na ESF? Quais
estratégias poderiam melhor subsidiar a integração de ações de saúde mental na
APS?
Tipo de estudo: pesquisa de abordagem qualitativa, fundamentada no tipo
intervenção, parecer CEP nº2.539.555. Local e participantes: município no
interior do estado de Goiás, junto aos supervisores das equipes da ESF.
Critérios de inclusão: todos os enfermeiros supervisores. Critérios de
exclusão: afastamento oficial no período da coleta de dados. Coleta de dados:
aproximação e imersão no campo (diário de campo e observação participante) e
grupo focal. Análise dos dados: análise de conteúdo e uso de _software_ de
análise de dados qualitativos.
Notas preliminares: reuniões feitas, conhecimento de ações desenvolvidas e
visualização de possíveis caminhos de inserção das ações de saúde mental na
ESF.
Referências: - BARBOSA, V.F.B; CAVALCANTI, A; ALCANTARA, M.C.A; et.al. O papel da atenção primária de saúde na constituição das redes de cuidado em saúde mental. Revista Cuidado é Fundamental Online, Rio de Janeiro, v. 9, n. 3, p. 659-668, 2017.
- BARDIN, L. Análise de conteúdo. 4 ed. Lisboa: Edições 70; 2010
- ESLABÃO, A.D; COIMBRA, V.C.C; KANTORSKI, L.B; et.al. Rede de cuidado em saúde mental: visão dos coordenadores da estratégia saúde da família. Revista Gaúcha de Enfermagem,Rio Grande do Sul, v. 38, n. 1, 2017.
- FERNANDES, M.J; ROCHA, H.A; FRAZÃO, D.P.S. Articulações em saúde: contribuições para o fortalecimento do trabalho em rede entre centro de atenção psicossocial e estratégia de saúde da família. Revista de Saúde Pública do SUS, Minas Gerais, v. 2, n. 1, p. 53-68, 2017.
- Organização Mundial da Saúde; Organização Mundial de Médicos de Família (Wonca). Integração da saúde mental nos cuidados de saúde primários: uma perspectiva global, 2008. |