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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 2010517


2010517

Instrumento de identificação de risco ao estresse na assistência de enfermagem à saúde da mulher

Autores:
Romario Domingos Moreno|romariodmoreno@hotmail.com|estudante de Graduação Em Enfermagem|graduando|estudante|faculdade Anhanguera de Taubaté / São Paulo ; Andrea Mamede Santos||estudante de Graduação Em Enfermagem|graduanda|estudante|faculdade Anhanguera de Taubaté / São Paulo ; Claudilene Aline dos Santos||estudante de Graduação Em Enfermagem|graduanda|estudante|faculdade Anhanguera de Taubaté / São Paulo ; Lidiane Aparecida de Oliveira||estudante de Graduação Em Enfermagem|graduanda|estudante|faculdade Anhanguera de Taubaté / São Paulo ; Tatiana Brito Cerqueira||estudante de Graduação Em Enfermagem|graduanda|estudante|faculdade Anhanguera de Taubaté / São Paulo ; Fatima Arthuzo Pinto|fatimaarthuzo1@gmail.com|enfermeira|especialista Em Saúde da Família E Mestranda Em Desenvolvimento Humano|docente|faculdade Anhanguera de Taubaté / São Paulo

Resumo:
**Introdução: **A Incontinência Urinária aos Esforços (IUE) é uma condição na qual ocorre perda involuntária de urina aos esforços como tossir ou espirrar1. É apontada como um problema social que pode levar a depressão, isolamento e vergonha, alterando o convívio social2. **Objetivo:** Identificar as percepções de idosas acerca da perda urinária aos esforços. **Metodologia: **Pesquisa qualitativa desenvolvida no período de dezembro de 2016 a março de 2017. Para coleta de dados foram realizadas entrevistas com 24 idosas com IUE. Os dados foram analisados por meio do _Software _IRAMUTEC. **Resultados: **A maioria das idosas percebe a IUE como algo negativo, uma consequência do envelhecimento, que as fazem sentir-se tristes, presas em casa, pela vergonha de ficar molhada e com odor desagradável de urina. Esses sentimentos interferem no seu convívio social. Além disso, existe o temor de passar muito tempo no banheiro para evitar a eliminação involuntária da urina.  Essas percepções podem gerar diversos problemas sociais e comportamentais, comprometendo suas atividades de vida diária3. **Conclusões: **As idosas percebem a IUE como algo negativo que interfere na sua qualidade de vida e as impedem de manter um convívio social. **Contribuições para a enfermagem: **Reforça a importância dos enfermeiros estarem capacitados para o atendimento de mulheres idosas com IUE.


Referências:
1.Carvalho MP, Andrade PF, Peres W, Martinelli T, Simch F, Orcy RB, et al. O impacto da incontinência urinária e seus fatores associados em idosas. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. 2014; 17(4):721-730. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v17n4/1809-9823-rbgg-17-04-00721.pdf. 2.PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Linha guia da Saúde do Idoso. Curitiba; 2017. 3.Souza KCS, Cambiriba AR, Antunes AD, Bertolini SMMG. Perfil sociodemográfico e clínico de pacientes com incontinência urinária – um estudo de caso de Maringá – PR. Enciclopédia Biosfera. 2016; 13 (24):1483 – 1493. Disponível em: http://www.conhecer.org.br/enciclop/2016b/saude/perfil%20sociodemografico.pdf.