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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 1993419


1993419

TEORIA DO AUTOCUIDADO E SUA APLICABILIDADE EM PACIENTE COM PÉ DIABÉTICO

Autores:
Milena Kelner|milenakelner@hotmail.com|estudante|graduando Em Enfermagem|estudante|universidade Regional de Blumenau

Resumo:
**Introdução: **As Práticas Integrativas e Complementares (PIC) fundamentam-se no princípio de estimular os mecanismos de defesa natural para restabelecer o equilíbrio do ser humano, na sua dimensão física, mental, emocional, e espiritual, por meio de uma visão holística1. A disciplina de Práticas Integrativas e Complementares evidencia a ideia de que esta visão ampliada potencializa a relação do cuidado, tornando usuário e profissional presentes e ativos neste processo, estreitando as fronteiras interdisciplinares, com um caráter menos invasivo e confortante. **Objetivo**: Relatar a experiência acadêmica referente as contribuições das PIC para o cuidado de enfermagem humanizado em saúde**. Metodologia**: Trata-se de um relato de experiência sobre a disciplina Praticas Integrativas e Complementares, vivenciada pelos acadêmicos do quinto período de Enfermagem, no qual foi percebido a necessidade de realizar um levantamento sobre as PIC, dos últimos cinco anos nas bases de dados Bireme e Scielo. **Resultados: **Foram encontrados vinte artigos com os descritores Praticas integrativas e Complementares e Humanização na assistência na base de dados Bireme, e vinte e cinco artigos com o descritor Humanização na assistência na base de dados Scielo, seguida da seleção de artigos com abordagem específica. **Conclusão:** As PICS podem promover um cuidado humanizado e melhorar a qualidade da assistência à saúde, desde a promoção, prevenção e tratamento, por meio de uma visão completa do ser humano em sua totalidade biopsicossocial. **Considerações/implicações para a enfermagem:** As PICS são concebidas como qualificadoras do cuidado, buscam a interação e vínculo do enfermeiro com o cliente.


Referências:
1. Telesi, Emílio Junior. Práticas integrativas e complementares em saúde, uma nova eficácia para o SUS. Estud. av. São Paulo. 2016, 30(86): 99-112.