1938898 | VIVÊNCIA ACADÊMICA FRENTE À CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO | Autores: Letícia Cogo Maia|titacogo2008@hotmail.com|estudante de Graduação|acadêmica de Enfermagem|estudante|universidade Regional Integrada do Alto Uruguai E das Missões - Uri Campus Santiago ; Leticia Martins Machado|lehmachado@yahoo.com.br|enfermeira|mestre Em Enfermagem|professora|universidade Regional Integrada do Alto Uruguai E das Missões - Uri Campus Santiago ; Sandra Ost Rodrigues|sandrinhaost@yahoo.com.br|enfermeira|mestre Em Enfermagem|professora|universidade Regional Integrada do Alto Uruguai E das Missões - Uri Campus Santiago ; Telvio de Almeida Franco|telvio.franco@urisantiago.br|enfermeiro|especialista Em Emergência Urgência E Trauma|professor|universidade Regional Integrada do Alto Uruguai E das Missões - Uri Campus Santiago |
Resumo: A epidemia da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids)ensejou alterações
significativas no campo da saúde, no Brasil e no mundo, em função das altas
taxas de mortalidade1. O marco inicial é o ano de 1981 que se refere ao
aparecimento do primeiro caso da doença e o final o ano de 1986, com a
criação do programa nacional da Aids2, **objetivo** descrever o contexto de
criação do programa nacional da HIV/Aids. **Método:** estudo de abordagem
histórico social. As fontes primárias foram constituídas de documentos
oficiais que retratam a política de saúde para o tratamento HIV/ AIDS no
Brasil. Os documentos escritos foram constituídos por Leis, Decretos, Manuais
do Ministério da Saúde. As fontes secundárias foram constituídas por artigos
científicos, teses de doutorado e dissertações de mestrado, livros de Historia
do Brasil e literatura que tratam da temática. **Resultados parciais: **A
partir dos primeiros casos identificados no inicio da década de 1980, logo
tornou-se uma epidemia com alterações epidemiológicas significativas na
população, com altas taxas de mortalidade. Dando inicio a estratégias para
conter a doença, com Lair Guerra de Macedo Rodrigues, a Coordenadora do
programa Nacional **Conclusão:** A epidemia ensejou investimentos em políticas
de saúde para garantir a prevenção e o tratamento de pessoas vivendo com o
Aids. A Contribuição da enfermagem foi relevante nas ações que visavam alterar
o panorama da epidemia.
Referências: 1. PINTO AC, PINHEIRO PNC, VIEIRA N FC, ALVES MDS. Compreensão da Pandemia da AISD nos Últimos 25 anos. DST j. bras. doenças sex. transm. 2007 19;1: 45 – 50, 2007.
2. BRITO AM, CASTILHO EA, SZWARCWALD CL. AIDS e infecção pelo HIV no Brasil: uma epidemia multifacetada. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 2000, mar-abr, 34, 2: 207-217. |