1851416 | Perfil sociodemográfico e clínico de pessoas com Diabetes Mellitus em seguimento em Equipes de Estratégia Saúde da Família | Autores: Ananda Larisse Bezerra da Silva|anandalarisse@hotmail.com|enfermeira|mestre Em Ciências da Saúde|enfermeira|universidade Federal do Amapá ; Anneli Mercedes Celis de Cardenas|celismontoya@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|docente|universidade Federal do Amapá ; Cecilia Rafaela Salles Ferreira|ceci_raphinha@hotmail.com|enfermeira|mestre Em Ciências da Saúde|enfermeira|universidade Federal do Amapá ; Francineide Pereira da Silva Pena|franci.p@bol.com.br|enfermeira|doutora Em Ciências|docente|universidade Federal do Amapá ; Maísa Cristina Cruz Valente|maisacristinacv@gmail.com|enfermeira|especialização Em Saúde do Trabalhador|residente Em Saúde Coletiva|universidade Federal do Amapá ; Caroline Raissa Salles Ferreira|carolinersalles@hotmail.com|farmacêutica|especialista Em Farmácia Hospitalar|mestranda Em Ciências da Saúde|universidade Federal do Amapá |
Resumo: **Introdução:** O climatério é definido como uma fase biológica da vida da mulher, que compreende a transição entre o período reprodutivo e o não reprodutivo. Essa fase de declínio estrogênico aumenta o risco cardiovascular nas mulheres constituindo a maior causa de morte em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Traduz-se num aumento da frequência e gravidade dos sintomas climatéricos vasomotores e psicológicos podendo causar significativo incômodo para grande parte das mulheres com impacto na sua qualidade de vida e capacidade para o trabalho. **Objetivo:** Identificar a frequência e intensidade dos sintomas psicológicos. **Metodologia:** Estudo descritivo de natureza quantitativa. Realizado no Ambulatório de Cardiologia do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HUUFMA). **Resultados:** Houve predomínio de sintomas muito intensos na angústia/ansiedade 75 (33,9%), no esgotamento físico e mental 61 (27,6%), no estado de ânimo depressivo 54 (24,4%), no nervosismo 59 (26,7%) e insônia 45 (20,4%). **Conclusão:** Observa-se uma complexa associação entre esses dois fenômenos, climatério e doença cardíaca, devendo-se por isso ser mais estudada e compreendida, constituindo-se uma prioridade na Saúde Pública**. Implicações para a Enfermagem:** Compreender a sintomatologia climatérica em mulheres cardiopatas poderá fundamentar a atuação do enfermeiro com estratégias terapêuticas mais eficazes de atenção no processo de envelhecimento, no climatério e na cardiologia.
Referências: 1. Gallon CW, Wender COM. Estado nutricional e qualidade de vida da mulher climatérica. Rev Bras Ginecol Obstet. 2012; 34(4): 175-183. 2. Lobo RA, Davis SR, De Villiers TJ, Gompel A, Henderson VW, Hodis HN et al. Prevenção de doenças após a menopausa. 2014. International Menopause Society. Climacteric 2014; 17:540–56. 3. Ministério da Saúde (Brasil), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva. Brasília: Ministério da Saúde; 2013. 300 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 26). |