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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 1665816


1665816

FORMAÇÃO DE UM GRUPO DE GESTANTES EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA EM BELÉM-PA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Autores:
Adriana Borges Melo|borgesam1208@gmail.com|estudante de Pós-graduação|graduada Em Licenciatura E Bacharelado Em Enfermagem|residente do Programa de Residência Multiprofissional Em Saúde da Família/cesupa|universidade Federal do Pará ; Adriana Alaide Alves Moura|adriana-moura15@hotmail.com|estudante de Pós-graduação|graduada Em Licenciatura E Bacharelado Em Enfermagem|residente do Programa de Residência Multiprofissional Em Saúde da Família/cesupa|universidade Federal do Pará ; Emilye Pimentel Santa Brígida|emillypb@hotmail.com|estudante de Pós-graduação|bacharel Em Nutrição|residente do Programa de Residência Multiprofissional Em Saúde da Família/cesupa|universidade Federal do Pará

Resumo:
**Introdução: **A doença renal crônica (DRC) é um preocupante problema de saúde pública1. O diagnóstico precoce permite retardar ou mesmo impedir sua progressão para estágios mais avançados. Os cuidados primários em saúde são fundamentais para que estes desfechos indesejados possam ser evitados2. **Objetivo**: relatar discussões de um grupo de extensão, e suas contribuições para o cuidado dos pacientes com DRC na atenção primária a saúde (APS) de um município do oeste catarinense. **Metodologia: **Relato de experiência, do projeto de extensão da Universidade Estadual de Santa Catarina, intitulado: Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis: pensando a integralidade do cuidado na DRC na rede de saúde do Município da Chapecó- SC. **Resultados:** o projeto tem como objetivo sensibilizar e capacitar as equipes da APS no município de Chapecó, fortalecendo a integralidade na prevenção, detecção precoce e manejo da doença. Dessa forma, nos encontros do grupo foram estudados o Plano municipal de saúde (PMS), as Diretrizes Clínicas para o Cuidado ao Paciente com DRC no Sistema Único de saúde3 e artigos científicos. Ao discutir acerca da inserção dos pacientes com DRC no PMS, percebeu-se que os mesmos recebem pouca assistência na atenção primaria a saúde, tendo a emergência como principal porta de entrada nas redes de atenção à saúde. Ainda com base nas leituras e discussões conclui-se que entre os principais motivos para isso, evidencia-se a falta de conhecimento da epidemiologia da doença e dos critérios para diagnósticos nos estágios iniciais da doença. **Conclusões: **As atividades do grupo estão em fases de iniciais**. **Contudo, percebe-se que abordagem clínica e terapêutica da DRC requer profissionais capacitados para atuar na promoção, prevenção e manejo da doença. **Contribuições ou implicações para a Enfermagem: **A enfermagem desempenha importante papel na abordagem da DRC, sendo um elo ativo na implementação de medidas de controle e manejo da DRC.


Referências:
1 TERRA, F.S. et al. As principais complicações apresentadas pelos pacientes renais crônicos durante as sessões de hemodiálise. Rev. Bras. Clin. Med., Alfrenas, v. 8, n. 3, 2010. Disponível em: . Acesso em: 06 agosto. 2018. 2 SANTOS, J. R. F. De M., et al. Estratégias da atenção básica na doença renal crônica: a importância do diagnóstico precoce. Rev. Saúde.Com 2017; 13(2): 863-870 3 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática. Diretrizes Clínicas para o Cuidado ao paciente com Doença Renal Crônica – DRC no Sistema Único de Saúde/ Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014.