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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 1653744


1653744

O BRINQUEDO TERAPÊUTICO NO CUIDADO DE ENFERMAGEM À CRIANÇA HOSPITALIZADA

Autores:
Jéssyca Karen Campos Januário|jessyca_karen@hotmail.com|enfermeiro|mestranda|discente|universidade Federal de Alagoas ; Marcela Barbosa de Farias|marcelinhaa17@hotmail.com|enfermeira|mestranda|discente|universidade Federal de Alagoas ; Luana Cavalcante Costa|luanac.costa@live.com|enfermeira|mestranda|discente|universidade Federal de Alagoas ; Sarah Lins de Barros Moreira|sarah_lab@hotmail.com|terapeuta Ocupacional|especialista|terapeuta Ocupacional|hospital Universitário Prof. Alberto Antunes - Hupaa/ufal ; Ana Patricia da Rocha Lima de Paula|pati.ana1@hotmail.com|enfermeira|especialista|enfermeira Coordenadora|hospital Universitário Prof. Alberto Antunes - Hupaa/ufal

Resumo:
**Introdução:** A rede de Emergência e Urgência constitui um serviço complexo que demanda atendimento rápido, imediato e seguro. É característico nesses serviços uma demanda exaustiva e superlotação. Neste contexto, o protocolo de Manchester¹ é utilizado pela enfermagem na classificação de risco e avaliação da gravidade, priorizando o atendimento dos pacientes que procuram este serviço². **Objetivo:** Analisar a aplicabilidade do Protocolo de Manchester em unidades de emergência e urgência na visão do enfermeiro.  **Metodologia:** Estudo qualitativo, descritivo e exploratório, desenvolvido no período de Julho a Outubro de 2017, com oito enfermeiros que atuam na triagem de pacientes em um serviço de emergência e urgência no município de Guarapuava-PR, utilizando o protocolo de Manchester. **Resultados: **Para responder os objetivos do estudo emergiram duas categorias: “Fatores que incidem na atividade do enfermeiro durante a aplicabilidade do protocolo” e “A importância do enfermeiro como gestor do protocolo de Manchester em unidades de emergência e urgência”. **Conclusão: **Destacam-se algumas vantagens relacionadas à aplicação do Protocolo de Manchester, entre elas: Agiliza, prioriza e facilita o fluxo de atendimento das emergências, diminuindo o tempo de espera dos pacientes em situações graves, notabilizando a importância do enfermeiro como gestor desse protocolo na avaliação e triagem do paciente durante o pré-atendimento, considerando as competências legais e conhecimento técnico-cientifico exigido desse profissional no desempenho desta função.


Referências:
JONES, K. M.; MARSDEN, J.; WINDLE, J. Sistema Manchester de classificação de risco. Grupo Brasileiro de Classificação de Risco, 2010. NASCIMENTO, E. R. P et al. Acolhimento com classificação de risco: avaliação dos profissionais de enfermagem de um serviço de emergência. Revista eletrônica de enfermagem. Florianópolis, v. 13, n. 4, p 597-603, Outubro/Dezembro, 2011.