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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 1537563


1537563

Uso de métodos não farmacológicos para alívio da dor em parturientes de uma maternidade de alto risco na cidade do Recife-PE.

Autores:
Rosielle Costa de Brito|rosiellebrito@hotmail.com|enfermeira|mestre. Doutoranda do Programa de Pós- Graduação Em Saúde da Criança E do Adolescente- Ufpe|enfermeira|universidade Federal de Pernambuco ; Cinthia Martins Menino Diniz|cinthiamartinsm@yahoo.com.br|enfermeira|especialista. Mestranda do Programa de Pós-graduação Em Enfermagem - Ufpe|enfermeira|universidade Federal de Pernambuco ; Maria Gorete Lucena de Vasconcelos|mariagoretevasconcelos@gmail.com|enfermeira|doutora. Docente do Departamento de Enfermagem, Ufpe|docente|universidade Federal de Pernambuco ; Ana Paula Esmeraldo Lima|anapaulaesmeraldo@gmail.com|enfermeira|doutora. Docente do Departamento de Enfermagem, Ufpe|docente|universidade Federal de Pernambuco ; Lucia Reis do Nascimento|luciareis03@gmail.com|enfermeira|mestre Em Saúde Coletiva, Ufpe|enfermeira do Hospittal das Clínicas, Ufpe|universidade Federal de Pernambuco

Resumo:
**Título: Preconceito Versus Saúde em uma Comunidade Quilombola** **-****Taís Alves Farias;** Acadêmica de Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas - tais_alves15@hotmail.com **-Roberta Zafallon Ferreira; **Enfermeira do Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas; Doutora em Ciências da Saúde - betazaffa@gmail.com **-Michele Mandagará de Oliveira;** Doutora em Enfermagem em Saúde Pública; Professora da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas -mandagara@hotmail.com **-Larissa de Souza Escobar; **Acadêmica de Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas - larissaescobar0@gmail.com **Introdução:** O período da escravidão no Brasil teve fim com a lei Áurea em 1888, tornando-se o começo de um processo de mudanças dirigida a população negra e as relações inter-raciais¹. A denominação de negro como uma pessoa inferior, iniciou-se pelo processo histórico, onde o racismo caracterizado como uma violência de diversificadas ordens, apassiva os sujeitos retirando as possibilidades de progresso e usufruto da liberdade². **Objetivo:** caracterizar o impacto do preconceito na saúde de uma Comunidade Quilombola. **Metodologia: **recorte de monografia desenvolvida na Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas, no ano de 2018, com o tema Condições de Saúde de uma Comunidade Quilombola do interior do Rio Grande do Sul, o qual foram entrevistados 24 quilombolas. **Resultado:** conforme dados das entrevistas observamos que os moradores dessa comunidade sofrem com preconceito tanto racial, como condição econômica, envelhecimento e ruralidade, que acabam trazendo uma problemática que os entristece e levam por muitas vezes a apresentarem episódios depressivos e diagnostico de depressão. Os moradores acabam criando formas para não debilitarem sua saúde mental e emocional com essa problemática. **Conclusão**: Averiguamos que para amenizar as fragilidades dessa comunidade quilombola, deveria ser gerada estratégias que assistissem essa população integralmente, fornecendo através de Atenção Primária à Saúde e busca ativa dessa população soluções e cuidados aos moradores. **Contribuições para a Enfermagem: ** obter informações desse estudo auxilia na visibilidade dessas comunidades, mostrando a importância de discutir ainda na formação dos profissionais temas relacionados a diversidade étnico-racial. **Descritores: **saúde, preconceito, afrodescendentes. **Referências:** ¹Santos, GL, Chaves, AM. Ser quilombola: representações sociais de habitantes de uma comunidade negra. Estudos de Psicologia. Campina;. 2007. p. 353-361. ²Souzas, R. A saúde da população negra: Uma questão de direito e equidade. Revista Educação Popular. Uberlândia. 2005. p. 94-102.


Referências:
¹Santos, GL, Chaves, AM. Ser quilombola: representações sociais de habitantes de uma comunidade negra. Estudos de Psicologia. Campina;. 2007. p. 353-361. ²Souzas, R. A saúde da população negra: Uma questão de direito e equidade. Revista Educação Popular. Uberlândia. 2005. p. 94-102.