1486158 | A TRANSFIGURAÇÃO DA AUTOIMAGEM APÓS UMA LESÃO MEDULAR | Autores: Adriana Dutra Tholl|adrianadtholl@gmail.com|enfermeiro|doutor Em Enfermagem|professor|universidade Federal de Santa Catarina ; Rosane Gonçalves Nitschke|rosanenitschke@gmail.com|enfermeiro|doutor Em Enfermagem|professor|universidade Federal de Santa Catarina ; Selma Maria da Fonseca Viegas|selmaviegas@ufsj.edu.br|enfermeiro|doutor Em Enfermagem|professor|universidade Federal de São João Del-rei – Ufsj ; Daniela Priscila do Vale Tafner|dani.tafner@uol.com.br|enfermeiro|mestre Em Enfermagem|professor|universidade Regional de Blumenau - Furb ; Tassiana Potrich|tassiana.potrich@uffs.edu.br|enfermeiro|mestre Em Enfermagem|professor|universidade Federal da Fronteira Sul (uffs)-campus Chapecó ; Diego Cezar Mendes|d1983enf@gmail.com|enfermeiro|graduado Em Enfermagem|enfermeiro|universidade Federal de Santa Catarina |
Resumo: **Introdução:** O enfermeiro, no tocante às atividades do Programa Nacional de Imunização, assume a função como dirigente da equipe, sendo este preparado desde a graduação para tal atribuição. Destaca-se que os acadêmicos de enfermagem, durante sua vivência prática nas Unidades de Saúde, possuem desafios, principalmente relacionados à responsabilidade administrativa e técnico-científica necessária a sala de vacina. **Objetivo: **Descrever os desafios enfrentados por acadêmicos na sala de vacina. **Métodos: **Trata-se de um relato de experiência de abordagem qualitativa sobre vivência na sala de vacina de uma Unidade de Atenção Primária à Saúde em Fortaleza/CE, durante o primeiro semestre de 2018. **Resultados e discussão: **Durante a vivência prática, destacaram-se como desafios: aprender a lidar com os aspectos administrativos e organizacionais da sala de vacina, desde os cuidados e aplicação dos imunobiológicos ao descarte dos insumos, além da absorção e troca de conhecimento relacionado ao ensino e serviço entre docente e discente, tendo o discente no momento atuante, mesmo que presentes consigo a ansiedade, medo e insegurança pela inexperiência, assumir a responsabilidade que o enfermeiro tem a uma sala de vacina, sendo este orientado pelo docente e enfermeiro responsável. **CONCLUSÃO: **São muitos os desafios que o acadêmico enfrenta, contudo, são necessários para o amadurecimento da profissão e da realização de ações de promoção de saúde e prevenção de doenças. **Contribuições para a Enfermagem: **A prática na sala de vacina permite aos acadêmicos que desenvolvam uma visão crítica e construtiva da ação exercida.
Referências: 1- Ministério da Saúde(BR). Programa Nacional de Imunizações (PNI): 40 anos. Brasília:Ministério da Saúde; 2013. |