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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 1461274


1461274

FATORES ASSOCIADOS AO NASCIMENTO PREMATURO: DIFERENÇAS ENTRE FINANCIAMENTO SUS E NÃO SUS

Autores:
Emiliana Cristina Melo|ecmelo@uenp.edu.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora Adjunta E Coordenadora do Curso de Enfermagem|universidade Estadual do Norte do Paraná-uenp ; Rosana Rosseto de Oliveira|rosanarosseto@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora Colaboradora No Programa de Pós Graduação Em Enfermagem|universidade Estadual de Maringá-uem ; Kelly Holanda Prezotto|ecmelo@uenp.edu.br|enfermeira|mestre Em Enfermagem.|professora Assistente No Curso de Enfermagem|universidade Estadual do Norte do Paraná-uenp ; Maria José Quina Galdino|mariagaldino@uenp.edu.br|enfermeira|mestre Em Enfermagem|professora Assistente No Curso de Enfermagem|universidade Estadual do Norte do Paraná-uenp ; Alessandro Rolim Scholze|scholze@uenp.edu.br|enfermeiro|mestre Em Enfermagem|professora Assistente No Curso de Enfermagem|universidade Estadual do Norte do Paraná-uenp ; Thais Aidar de Freitas Mathias|tafmathias@uem.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora Associada No Curso E Programa de Pós-graduação Em Enfermagem.|universidade Estadual de Maringá-uem

Resumo:
**Introdução** A alimentação da população idosa pode ser compreendida por meio de padrões alimentares que relacionam o processo de nutrição e saúde. Entre os alimentos mais consumidos estão os que são fonte de cafeína como café, chá, chocolate e alguns tipos de refrigerante. A cafeína pode atuar no sistema nervoso central, no sistema cardiovascular e estar relacionada com a diminuição da fadiga, com quadros de irritabilidade e ansiedade. **Objetivos** Caracterizar o consumo de cafeína em idosos da comunidade. **Metodologia** Estudo quantitativo, transversal, realizado com 140 idosos de ambos os sexos, com idade igual ou maior que 60 anos, em horário ambulatorial de um hospital público da região dos Campos Gerais, Paraná. Para a coleta de dados, aplicaram-se o Mini Exame de Estado Mental e questionário sociodemográfico, clínico e relativo ao consumo da cafeína nos diferentes alimentos ou substâncias. A pesquisa seguiu os preceitos éticos e legais conforme a Resolução 466/12, com parecer da COEP 1.359.654/15. **Resultados** Quanto a amostra, identificou-se o predomínio do sexo feminino (91;65%), com idade variando entre 60 e 89 anos (média=68,52), 127 (90,71%) idosos possuíam filhos, 132 (94,29%) relataram algum problema de saúde, 134 (95,71%) consumiam café, 62 (44,29%) utilizavam cafeína duas vezes ao dia, 54 (38,30%) indivíduos faziam uso de algum medicamento com cafeína na composição e 100 (70,92%) relataram que o consumo de café não influenciava o sono. **Conclusão** Identificou-se entre os idosos o predomínio do consumo mais de uma vez ao dia de cafeína, associado aos problemas de saúde e ao uso de medicamentos. **Contribuições ou Implicações para a Enfermagem** Este trabalho contribui para enfermagem na caracterização do perfil do consumo de cafeína nos idosos, visando medidas de redução do uso da substância e melhorias na alimentação da população idosa.


Referências:
Bertolucci PHF, Brucki SMD, Campacci SR, Juliano Y. O Mini-Exame do Estado Mental em uma população geral: impacto da escolaridade. Arq. Neuro-Psiquiatr. 1994 Mar [acesso em 2018 Mai 1]; 52 (1): 01-07. Disponível em: . Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0004-282X1994000100001. Maria CAB, Moreira RFA. Cafeína: revisão sobre métodos de análise. Quím. Nova. 2007 Fev [acesso em 2018 Mai 1]; 30 (1): 99-105. Disponível em: . Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-40422007000100021. Souza JD, Martins MV, Franco FS, Martinho KO, Tinôco AL. Dietary patterns of the elderly: characteristics and association with socioeconomic aspects. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. 2016 Dez [acesso em 2018 Mai 1]; 19 (6): 970-977. Disponível em: . Doi: http://dx.doi.org/10.1590/1981-22562016019.160035. Tfouni SAV, Camargo MCR, Vitorino SHP, Menegário TF, Toledo MCF. Contribuição do guaraná em pó (Paullinia cupana) como fonte de cafeína na dieta. Rev. Nutr. 2007 Fev [acesso em 2018 Mai 1]; 20 (1): 63-68. Disponível em: . Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1415-52732007000100007.