1426512 | RASTREANDO A HISTÓRIA DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CAMPUS MACAÉ | Autores: Pacita Geovana Gama de Sousa Aperibense|pacitageovana@yahoo.com.br|enfermeiro|doutor|professor Universitário|universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira ; Danyelle Ribeiro Silva E Silva|danyelleribeirosilva@gmail.com|estudante de Graduação|estudante de Graduação|graduanda do 5º Período do Curso de Enfermagem E Obstetrícia|universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira ; Beatriz de Oliveira Paula|biaoliverpaula@gmail.com|estudante de Graduação|estudante de Graduação|graduanda do 5º Período do Curso de Enfermagem E Obstetrícia|universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira ; Cássia Leoneuza Augusto Julio|cassialaj@gmail.com|estudante de Graduação|estudante de Graduação|graduanda do 5º Período do Curso de Enfermagem E Obstetrícia|universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira ; Maria Angélica de Almeida Peres|angelica.ufrj@uol.com.br|enfermeiro|doutor|professor Universitário|escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro |
Resumo: INTRODUÇÃO: O Ministério da Saúde preconiza o atendimento integral e
humanizado ás mulheres vítimas de violência sexual¹. A violência,
principalmente a violência sexual, resulta em grande impacto na saúde física,
psíquica e na vida produtiva das vítimas e demais membros da família,
produzindo vulnerabilidades e insegurança. As pessoas agredidas vivenciam
situações de medo, pânico, fragilidades emocionais e perda de autonomia².
OBJETIVOS: Descrever o conhecimento adquirido por enfermeiras no atendimento a
Vítimas de Violência Sexual em mulheres e homens. METODOLOGIA: Trata-se de um
estudo descritivo com abordagem qualitativa, realizado na maternidade do
Complexo Hospitalar de Clínicas da UFPR. RESULTADOS: A grande maioria das
notificações é no sexo feminino e, destas, a maior ocorrência refere-se ao
estupro, incluindo aí a categoria de atentado violento ao pudor, sendo mais
atingidas as faixas que correspondem à infância e a juventude das mulheres. Os
homens em menor número também se encontram nessa perspectiva. CONCLUSÕES: O
acolhimento, a capacidade de escuta, a garantia de sigilo e o respeito às
escolhas são condutas que precisam ser rotineiramente trabalhadas não somente
pela equipe de enfermagem como também pela equipe multidisciplinar.
CONTRIBUIÇÕES PARA ENFERMAGEM: A participação da enfermeira no atendimento tem
proporcionado aos clientes uma assistência integral e humanizada e á
enfermeira, maior autonomia na sua área de atuação, favorecendo o trabalho
colaborativo e interativo com a equipe multidisciplinar.
Referências: 1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Normas sobre a prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescente. Brasília; 1999.
2. Secretaria do Estado de Saúde do Paraná. Protocolo para o atendimento ás pessoas em situação de violência sexual. Curitiba, 2015. |