1412679 | A utilização de Ambiente Virtual Aprendizagem Chamilo na Educação de Permanente de instituição hospitalar de Curitiba: Um Relato de Experiência. | Autores: Samoel Lourenco dos Santos|samoelsantao@gmail.com|enfermeiro|especialista Em Saúde da Criança E do Adolescente|enfermeiro de Educação Continuada|faculdades Pequeno Príncipe ; Renata Schnepper Gans|renatagans2@gmail.com|enfermeiro|mestranda do Programa de Pós Graduação Em Ciência da Saúde|enfermeira da Saúde da Família|universidade Estadual de Ponta Grossa ; Gabriela Eyng Possolli|gabriela.possolli@fpp.edu.br|pedagoga|doutora Em Educação|coordenadora de Ead|faculdades Pequeno Príncipe ; Vania Tortato|vaniatortato@hotmail.com|fisioterapeuta|especialização Em Fisioterapia Dermato Funcional|fisioterapeuta|faculdades Pequeno Príncipe |
Resumo: **Introdução: **O Processo de Enfermagem introduzido, no Brasil, na década de 70 pela teórica Wanda de Aguiar Horta se constitui em método propositivo para a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). **Objetivo**: Objetiva-se apresentar a representação gráfica de um protocolo de enfermagem para unidades pediátricas, à luz da Teoria das Necessidades Humanas Básicas de Wanda de Aguiar Horta. **Método**: Trata-se de um relato de experiência que visa apresentar a representação gráfica de um protocolo de intervenção de enfermagem para unidades pediátricas, à luz da teoria das necessidades humanas básicas de Wanda de Aguiar Horta. O protocolo foi desenvolvido entre os meses de junho e outubro de 2017, com a participação de 15 enfermeiros que atuam em unidades pediátricas de um hospital de médio porte da região leste do Estado do Rio Grande do Sul, a partir de encontros periódicos de discussão e problematização da prática. **Resultados**: Evidenciou-se, nesse processo, que a SAE se constitui em uma forma singular de organizar, otimizar e qualificar o cuidado de Enfermagem. **Considerações finais**: Enquanto atividade privativa do(a) do Enfermeiro(a), a SAE proporciona, não apenas autonomia e a qualificação da assistência, mas também respaldo legal e a possibilidade do vínculo entre profissional e cliente.
Referências: 1 Marques DKA, Moreira GÂC, Nóbrega MML da. Análise da teoria das necessidades humanas básicas de Horta. Rev enferm UFPE on line. 2008; 2(4):481-88.
2 Souza Marília Fernandes Gonzaga de, Santos Ana Dulce Batista dos, Monteiro Akemi Iwata. O processo de enfermagem na concepção de profissionais de Enfermagem de um hospital de ensino. Rev. bras. enferm. [Internet]. 2013 Apr [cited 2017 Aug 28] ; 66( 2 ): 167-173. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672013000200003&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672013000200003.
3 Bordinhão RC, Almeida MA. Instrumento de coleta de dados para pacientes críticos fundamentado no modelo das necessidades humanas básicas de horta. Rev. Gaúcha Enferm. [Internet]. 2012 June [cited 2017 Aug 28];33(2):125-131. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472012000200018&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S1983-14472012000200018 .
4 Leadebal ODCP, Fontes WD, Silva CC. Ensino do processo de enfermagem: planejamento e inserção em matrizes curriculares. Rev Esc Enferm USP 2010;44(1):190-8.
5 Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução n.º 358/2009, de 15 de outubro de 2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. [resolução na internet]. Diário Oficial da União 2009. [acesso em 20 mar 2010]. Available from: http://www.portalcofen.gov.br/sitenovo/node/4384 [Links].
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7 Morin E. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina; 2006.
8 Luiz FF et al. A sistematização da assistência de enfermagem na perspectiva da equipe de um hospital de ensino. Rev. Eletr. Enf. 2010; 12(4): 655-9.
9 Nascimento KC et al. Sistematização da assistência de enfermagem: vislumbrando um cuidado interativo, complementar e multiprofissional. Rev. Bras. Enf. 2008; 42(4): 643-8. |