1385744 | PERFIL DA VIOLÊNCIA SOFRIDA POR MULHERES NEGRAS DO SERTÃO PARAIBANO | Autores: Cecília Danielle Bezerra Oliveira|cecilia.dbo@gmail.com|enfermeira|mestre Em Enfermagem|professora|universidade Federal de Campina Grande ; Mágna Leite Pereira|magnalsy@hotmail.com|enfermeira|graduada|discente|universidade Federal de Campina Grande ; Yasmin Yannah Bezerra|yasmin.yannah@outlook.com|estudante de Direito|graduanda de Direito|discente|universidade Federal da Paraíba ; Juliana de Moraes Leite|juliana.moraes@gmail.com|estudante de Direito|graduanda de Direito|discente|universidade Federal da Paraíba ; Graziele Paiva Dantas|grazielepaivadantas@hotmail.com|enfermeira|graduanda de Enfermagem|discente|universidade Federal de Campina Grande ; Inacia Sátiro Xavier|inacia.satiro@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora|universidade Estadual da Paraíba |
Resumo: **Introdução: ****A**s experiências vivenciadas ocorreram mediante a demanda de uma unidade escolar localizada na região adscrita. A turma contemplada está vinculada à Educação de Jovens Adultos (EJA), modalidade da educação básica destinada aos jovens e adultos que não tiveram acesso ou não concluíram os estudos no ensino fundamental e no ensino médio. Acompanhamos o 2º segmento (ensino fundamental), composto por Jovens e Adultos que possuem algum tipo de deficiência ou Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD). **Objetivo: **articular a integração entre saúde e educação, proporcionando assim uma melhoria na qualidade de vida dos envolvidos nas ações. **Metodologia: ****U**tilizou-se de vários recursos didáticos para facilitar o ensino aprendizagem na educação especial, além de favorecer a comunicação e o relacionamento interpessoal. **Resultados: **Conseguimos realizar 4 encontros. As atividades foram realizadas dentro das possibilidades e limites, em parceira com a coordenação da escola, levando em consideração o conhecimento da turma e suas capacidades cognitivas e limitações. Encontramos várias barreiras como falta de aula nos dias, bem como relacionadas ao perfil dos alunos, como a diferença de idade e de desenvolvimento cognitivo, sendo assim, algumas atividades chamaram mais atenção de uns do que de outros, nos levando a elaborar ainda mais as próximas atividades para que incluíssem a todos. **Conclusão: **Observou-se a importância da integração eficaz entre equipe de saúde e escola, uma vez que tanto o sistema escolar como o de saúde, por si só, não conseguem atender todas as demandas da comunidade. **Contribuições para a Enfermagem:** A atuação do Enfermeiro nas escolas torna-se cada vez mais relevante, com impacto na formação das pessoas para a vida e de profissionais de enfermagem sensíveis à esta demanda.
Referências: 1. Alana Celoni, Luciene Mantovani Da Silva Andrade, Cezar Augusto Da Silva Flores, Neide Tarsila Da Costa Araújo, Patrícia Reis De Souza. Educação em saúde nas escolas: Prevalência De Doenças Crônicas Não Transmissíveis Em Estudantes Da Educação De Jovens E Adultos (EJA. Revista Corixo VI Edição Junho/2017.
2. Oliveira, Raphael Monteiro, et al. "A Necessidade da Inserção do Enfermeiro na Educação de Jovens e Adultos: Um Novo Campo Para a Enfermagem." 10° Congresso Internacional da Rede Unida. 2012. |