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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 1319481


1319481

DIA A DIA DE MULHERES DE UMA ASSOCIAÇÃO DE RECICLAGEM

Autores:
Carine de Pelegrini Bissacot|carinebissacot@yahoo.com|estudante|estudante|estudante|universidade Franciscana-ufn ; Eduarda Figueiredo Bobrzyk La Rocca|eduardabobrzyk@hotmail.com|estudante|estudante|estudante|universidade Franciscana-ufn ; Marina Heck Fontoura|marinaheckf@hotmail.com|estudante|estudante|estudante|universidade Federal de Santa Maria-ufsm ; Dirce Stein Backes|backesdirce@unifra.br|enfermeira|doutora|docente|universidade Franciscana-ufn

Resumo:
**INTRODUÇÃO: ****No processo de doação de órgãos os familiares constituem um fator importante da assistência de enfermagem. ****OBJETIVO: ****Descrever a experiência do processo de enfermagem (PE) aplicado aos familiares de potenciais doadores de órgãos (PDO). ****MÉTODO:**** Relato de experiência sobre o PE baseado no Modelo de Adaptação de Roy (MAR)1 a familiares de PDO. A vivência foi realizada durante o primeiro semestre de 2018 em uma Organização de Procura de Órgãos (OPO) de um hospital referência em neurocirurgia no estado do Amazonas.**** RESULTADOS: ****A teoria da adaptação de Roy foi a que melhor se adequou às atividades desenvolvidas, pois no processo de doação os familiares passam por uma adaptação ao luto vivenciado. Os enfermeiros precisam ter um olhar especial voltado a estes para obter um resultado final positivo na doação de órgãos. Os diagnósticos de enfermagem2 mais prevalentes foram: comunicação verbal prejudicada; processos familiares disfuncionais e conflito de decisão. ****CONCLUSÃO:**** Os familiares são parte fundamental do processo de doação, notou-se que através do PE aplicado a estes foi possível identificar as principais causas de negação ao processo de doação. ****IMPLICAÇÕES PARA A ENFERMAGEM: ****Quando os profissionais de enfermagem aplicam os cuidados voltados não apenas ao paciente mas também aos familiares é visível uma aceitação melhor para doação de órgãos.**


Referências:
1. ROY, Callista; ANDREWS, Heather A. The Roy adaptation model. Stamford, CT: Appleton & Lange, 1999. 2. NANDA, I. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. Porto Alegre (RS): Artmed, 2015.