1307067 | AVALIAÇÃO DE CAPACITAÇÕES DE HANSENÍASE MINISTRADAS PARA ENFERMEIROS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA NO MUNICÍPIO DE SERRA TALHADA-PE | Autores: Ákila Monique Monteiro da Silva Daltro|akilammonteiro@gmail.com|enfermeira|especialista Em Saúde Pública|enfermeira da Estratégia de Saúde da Família- Esf|secretaria Municipal de Saúde de Serra Talhada |
Resumo: Introdução: A abordagem paliativista se propõe a ultrapassar o modelo
tradicional de assistência em saúde, uma vez que é baseada em uma abordagem
holística, interdisciplinar, humanizada, no respeito à dignidade e fazendo uso
de um plano de cuidados individualizados centrado no cuidado, e não mais a
cura. Objetivo: Descrever e analisar a percepção dos enfermeiros acerca do
processo de comunicação e sua influência na promoção da segurança do paciente
em cuidados paliativos. Métodos: Estudo descritivo com abordagem qualitativa
realizada com 10 enfermeiros no Hospital Universitário de Brasília em 2018.
Foi utilizada a técnica de entrevista semiestruturada e os dados foram
compilados e analisados segundo a técnica de análise de conteúdo e análise
temática que permitiu a construção do discurso do sujeito coletivo.
Resultados: No conceito de cuidado paliativo mostra que a comunicação eficaz é
um dos eixos estruturantes da assistência. A sua fragmentação é observada
entre os integrantes da equipe assistencial como também nas relações entre
profissionais e familiares e pacientes. As falhas na comunicação tendem a
desencadear diversos erros na assistência. Conclusões: Necessita-se do
desenvolvimento de uma cultura de segurança, tendo no processo de comunicação,
um instrumento para propiciar um ambiente seguro e uma assistência de
qualidade.
Referências: Picanço CM, Sadigursky D. Nurses’ view on artificial extension of life. Rev Enferm UERJ. 2014; 22(5):66873. doi: http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2014.15527;
Caldas B, Travassos C. Assistência Segura: Uma Reflexão Teórica Aplicada à Prática.1.ed. Brasília: ANVISA. 2013;
Alexander, S. Promoting Civility in Education and Practice: One Nurse´s Experience.Clin Nurse Spec. 2017;31(2):79–81. |