1304994 | A MÚSICA COMO RECURSO TERAPÊUTICO: OFICINA REALIZADA EM UMA UNIDADE DE ACOLHIMENTO | Autores: Luana Géssica Freire Martins|gessicamartins5995@gmail.com|enfermeira|especialista Em Assistência À Saúde Mental|preceptora de Enfermagem|centro Universitário Estácio ; Ana Gleice da Silveira Mota|anagleice.sm@gmail.com|enfermeira|especialista Em Pediatria|preceptora de Enfermagem|centro Universitário Estácio ; Mayrla da Silva Bezerra||enfermeira|especialista Em Saúde da Família|preceptora de Enfermagem|centro Universitário Estácio ; Maria Gerlânia Alves Lima||enfermeira|em Andamento|enfermeira Assistencial|centro Universitário Estácio ; Tatyane Mendes Pinheiro||enfermeira|em Andamento|enfermeira Assistencial|centro Universitário Estácio ; Karla Gabriela do Amaral Freire de Souza||enfermeira|em Andamento|enfermeira Assistencial|centro Universitário Estácio |
Resumo: A enfermagem tem procurado caminhos para estabelecer seus propósitos dentro de
sua área de atuação na atenção à saúde, diagnosticando as necessidades da
comunidade/indivíduos de forma preventiva, buscando contribuir para resolver
satisfatoriamente os problemas e agravos da população1. A consulta de
enfermagem na atenção básica é considerada uma estratégia para a promoção,
proteção e prevenção das doenças crônicas não transmissíveis, sendo a
principal porta de entrada onde se prioriza os cuidados de forma preventiva e
não apenas o tratamento da doença2Torna-se importante pontuar que o processo
de enfermagem têm se mostrado eficiente para identificar as necessidades dos
hipertensos e diabéticos atendidos nos serviços de Atenção Básica3..Sua
operacionalização, através de cinco etapas, envolve um contínuo processo de
raciocínio clínico que direciona as ações de forma holística e
individualizada4..A coleta de dados é processo deliberado, sistemático e
contínuo, realizado com o auxílio de métodos e técnicas variadas, que tem por
finalidade a obtenção de informações sobre a pessoa, família ou coletividade e
suas respostas em um dado momento do processo saúde e doença5.Neste contexto,
observamos que o protocolo de coleta de dados necessitava ser
reestruturado.Objetivo: Relatar a experiência na elaboração do protocolo
assistencial voltado aos usuários diabéticos e hipertensos na rede básica.
Estudo sobre a experiência na elaboração e reestruturação do protocolo de
coleta de dados, realizado no mês de março de 2018, voltado para usuários
hipertensos e diabéticos da Unidade Básica de Saúde, no bairro da Engenhoca,
Niterói, Rio de Janeiro, no período de Julho de 2018. Usou-se a estrutura do
protocolo já existente e a revisão de literatura, tendo como referencial o
modelo conceitual de Horta. Resultados:No protocolo de coleta de dados foi
observado o conteúdo, clareza, relevância, pertinência e abrangência dos dados
clínicos. O protocolo foi avaliado e aprovado pelos enfermeiros quanto a sua
estrutura e conteúdo. Conclusão: O protocolo foi baseado em evidências
científicas e nas sugestões dos enfermeiros da Unidade. Conclusão:A aplicação
do checklist foi importante para prevenção de erros e considerada facilitadora
no processo de julgamento clinico, possibilitando avaliação prévia de riscos,
o registro e tomada de decisões.
Referências: 1. BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema único de Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 2013
2.PEREIRA, Raliane Talita Alberto; FERREIRA, Viviane. A Consulta de Enfermagem na Estratégia Saúde da Família. Revista Brasileira Multidisciplinar, [S.l.], jan. 2014, 17(1):99-111. Disponível em: . Acesso em: 3 set. 2018.
3. AZEVEDO, S.L, SABOÍA, V.M, SARAMAGO, M.E.S. Metodologia da assistência: utilização de protocolo como estratégia da institucionalização: In Anais do Simpósio Nacional de Diagnóstico de Enfermagem; 2014.
4.Encarnação, PPS, Santos, ESA; Heliotério, MC. Consulta de enfermagem para pessoas com diabetes e hipertensão na atenção básica: um relato de experiência. Rev. APS. 2017 abr/jun; 20 (2): 273 - 278.
5. Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro Prefeitura. Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil. Coordenação de Saúde da Família. Protocolos de Enfermagem na atenção primária á saúde / Prefeitura, Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil, Subsecretaria Geral Rio de Janeiro: Prefeitura, 2012. 119p.: il. |