1261479 | IMPLANTAÇÃO DE PROTOCOLO DE ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA. | Autores: Aglay Galvão Francelino|aglaygalvao@gmail.com|enfermeira|mestrado Em Saúde da Criança E do Adolescente|enfermeira Assistencial|uece ; Jacqueline Fernandes Cavalcante Domingos|borboletacazulo@gmail.com|enfermeira|especialista Em Urgência E Emergência E Especialista Em Saúde da Mulher|enfermeira Assistencial|unifor ; Marco Antonio Arantes Costa Filho|marco.arantes.med@gmail.com|médico|interventor Emergencista Na Unidade de Suporte Avançado E Resgate (uti Móvel - Unidade de Terapia Intensiva Móvel) Samu-ce.|diretor|unifor ; Raquel Pereira Lopes|raquel.lopes1900@gmail.com|enfermeira|especialista Em Saúde da Família E Saúde do Idoso|enfermeira Assistencial|unifor |
Resumo: **INTRODUÇÃO**:**** A má qualidade do sono em gestantes tem sido associada, por diversos estudos, a variadas condições de risco na gestação e desfechos maternos não desejáveis. Tendo em vista a magnitude desta queixa associada à gestação, faz-se necessário verificar a ocorrência de má qualidade do sono em gestantes afim de subsidiar estratégias para minimizá-lo. **OBJETIVOS:** Estimar a prevalência de baixa qualidade do sono em gestantes de uma capital do Nordeste brasileiro. **METODOLOGIA: **Estudo transversal. Realizado em Fortaleza, com gestantes atendidas no pré-natal de risco habitual do Centro de Parto Natural (CPN) e gestantes de alto risco acompanhadas na Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC). Participaram um total de 210 mulheres, sendo 100 (47,6%) gestantes de risco habitual e 110 (52,4%) gestantes de alto risco. Na avaliação do sono foi utilizado o Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) versão português – BR. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (COEP) da Maternidade Escola Assis Chateaubriand sob o parecer nº 2.247.417. **RESULTADOS: **Das 210 gestantes entrevistadas, 166 (79%) atingiram um escore indicativo de má qualidade do sono no PSQI (< 5). **RECOMENDACÕES: **Recomenda-se avaliar a qualidade do sono em todas as gestantes durante o pré-natal. **CONCLUSÃO: **A prevalência da má qualidade do sono da população estudada foi de 79%, portanto o sono, por ser um fator que pode acarretar riscos gestacionais, deve ser avaliado e seus distúrbios minimizados. **IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA: **Evidencia-se a importância de avaliar e propor estratégias para melhorar a qualidade do sono durante a gestação. A Enfermagem tem papel fundamental neste contexto, especialmente no que diz respeito as orientações pré-natais.
**Descritores:** Enfermagem; Obstetrícia e Gestantes.
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