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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 1240666


1240666

Ações para encantar e acolher gestantes de alto risco em uma Unidade de Internação de um Hospital Privado de Porto Alegre

Autores:
Adriana Zuleika Fischborn|adriana.fischborn@hmv.org.br|enfermeira|especialista Em Educação Em Saúde|enfermeira Assistencial I|associação Hospitalar Moinhos de Vento / Rs ; Franciele Aparecida Gutierres|adriana.fischborn@hmv.org.br|enfermeira|especialista|enfermeira Assistencial Ii|associação Hospitalar Moinhos de Vento / Rs

Resumo:
**Introdução:** Terapias complementares são tratamentos que utilizam terapêutica baseada em conhecimentos não tradicionais, determinantes para assistência integralizada na atenção básica1. **Objetivo: **Descrever a relevância das terapias complementares na atenção básica. **Metodologia**: Uma revisão integrativa, realizada a partir da questão norteadora: Qual a relevância das terapias complementares na assistência de enfermagem? Pesquisa foi realizada em julho de 2018, utilizando como a base de dados da Biblioteca Virtual de Saúde a partir dos descritores: “Terapias integrativas”, “Enfermagem” e “SUS”. Os critérios de inclusão foram artigos completos e disponíveis integralmente, no período de 2016 à 2018. Critérios de exclusão artigos que não atendiam ao conteúdo abordado. **Resultados:** Com a inclusão de novas práticas terapêuticas complementares na atenção básica, como: aromaterapia, cromoterapia, imposição de mãos, hipnoterapia, etc veio à necessidade de discutir e estimular o uso dos mecanismos naturais através de profissionais especializados, que de forma acolhedora permitam aceitação da sociedade imersa nos métodos tradicionais, além de redução nos custos 2 e 3. **Conclusão: **Perceber a essência dessas práticas no dia a dia do trabalho na saúde pública atesta a eficácia do tratamento com um novo paradigma do cuidado na atenção básica, voltada ao tratamento holístico, unindo terapias não tradicionais buscando oferecer bem estar ao paciente**.**


Referências:
1. JUNIOR, Emílio Telesi. Práticas integrativas e complementares em saúde, uma nova eficácia para o SUS. Estud. av. (Online) [Internet] Abril 2016; [Citado em 14 de julho de 2018]; v. 30, n. 86, p. 99-112; Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142016000100099 2. Ministério da Saúde (Brasil).Portaria nº 702,de 21 de março de 2018.Altera a Portaria de Consolidação nº 2/G/MS, de 28 de setembro de 2017,para incluir novas práticas na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares – PNPIC. Citado em 21 de julho de 2018. Disponível em http://www.brasilsus.com.br/images/portarias/marco2018/dia22/portaria702.pdf 3. Muñoz Muñoz José Manuel. La Enfermería en el ámbito de las Medicinas Tradicionales y Complementarias. Index Enferm [Internet]. 2017 Set [citado em 21 de julho de 2018] ; 26( 3 ): 129-130. Disponivel em: http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1132-12962017000200001&lng=es.