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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 1235206


1235206

GESTÃO DE CAMPANHA VACINAL: CONTROLE DO SARAMPO EM UNIVERSITÁRIOS DE MUNICÍPIO ENDÊMICO

Autores:
Amanda Marinho da Silva|amandas.marinhos@gmail.com|enfermagem|graduanda|acadêmica|universidade Federal do Amazonas ; Aldina Iacy Paulaim Holanda|aldina.ufam@gmail.com|enfermagem|graduanda|acadêmica|universidade Federal do Amazonas ; Alexandre Tadashi Inomata Bruce|alexandreinomata@gmail.com|enfermagem|graduando|acadêmico|universidade Federal do Amazonas ; Anne Kimi Vasconcelos Okazaki|anne.kimi@hotmail.com|enfermagem|graduanda|acadêmica|universidade Federal do Amazonas ; Carla Karoline dos Santos Teles|teles-carla@hotmail.com|enfermeira|especialista Em Enfermagem Obstétrica|enfermeira da Universidade Federal do Amazonas|centro Universitário do Norte

Resumo:
Para garantir um aprendizado de qualidade, deve-se usar metodologias novas de ensino que permitam o aumento da confiança do aluno na realização de procedimentos, sendo uma delas a simulação clínica de alta fidelidade.1 A utilização de estratégias, como simuladores, são implementadas tendo em vista a possibilidade de aprendizado em situações similares às reais que permitem ao estudante cometer erros sem ocasionar risco à vida de pacientes e a própria.2 Objetivo: Analisar a influência desta simulação sobre o estresse dos alunos. Pesquisa descritiva, quantitativa, realizada com alunos do 4º período de graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Sul. Dos 29 alunos, após desistências e exclusão, restaram 14 participantes. O estudo feito a partir de uma simulação de alta fidelidade com METIman®. Anteriormente foram aplicados questionários  sociodemográfico e de estresse (Kezkak), este também aplicado após. Resultados: perfil sociodemográfico, 92,9% eram mulheres, 78,6% não possuíam outra graduação, 92,9% não possuíam curso técnico/auxiliar de enfermagem; nenhum tabagista, 64,3% não trabalhavam, e 57,1% praticam atividade física. No questionário de estresse: na questão “não saber como responder ao paciente”, antes 64,3% demonstraram bastante preocupados e 7,1% muitíssimo, depois 21,4% bastante e 64,3% muitíssimo. A partir disso, verificou-se que houve aumento no estresse pós simulação.


Referências:
1 WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Patient safety curriculum guide: multi-professional edition. Geneva: World health organization, 2011. 2 GABA,D.M. The future vision of simulation in health care. Qual Saf Health Care, Londres, v. 13, supl. 1, p. i2-i10, out. 2004. DOI 10.1136/qshc.2004.009878 2004. Disponível em: Acesso em: 8 out. 2017.