1215202 | Perfil de pacientes atendidos pelo Serviço Integrado de Atendimento ao
Trauma em Emergência (SIATE) que sofreram queda de mesmo nível em um
município do Paraná. | Autores: Cláudia Regina Biancato Bastos|cbiancato@yahoo.com.br|enfermeira|mestre|professora|unopar ; Ana Luzia Rodrigues|ana.luzia64@hotmail.com|enfermeira|mestre E Doutoranda|professora|uepg ; Sandra Maria Bastos Pires|sbastospires@gmail.com|enfermeira|mestre E Doutoranda|professora|uepg ; Regina Bittencourt||enfermeira|mestre|professora|unopar ; Lidia Dalgalo|lidiadalgallo@gmail.com|enfermeira|mestre|professora|uepg ; Ramon Mattos Mendes||estudante|estudante|estudante|unopar |
Resumo: **Introdução: **A depressão pode constituir um dos possíveis fatores etiológicos da diabetes mellitus. **Objetivo: **identificar a prevalência de sinais e sintomas depressivos em pessoas com Diabetes Mellitus do tipo 2. **Método: **estudo transversal desenvolvido em um município do sul do Brasil, no período de novembro de 2017 a janeiro de 2018. Foram incluídos no estudo 104 pessoas com diagnóstico de DM2. Os dados foram coletados por meio de questionário sociodemográfico e o Inventário de Depressão de Beck (IBD). Na análise dos dados foi utilizado estatística descritiva e inferencial (teste de _Spearman_) e considerou-se nível de significância de 95%. **Resultados:** A idade dos 104 avaliados variou de 32 a 84 anos (66,94 média), sendo a maioria do sexo feminino (59,5%), com tempo médio de diagnóstico de 7,06 anos. Grande parte apresentava excesso de peso (54,8%), porém 55,8% realizavam alguma atividade física na semana. Quanto a avaliação da depressão constatou-se que 25% apresentavam sintomas depressivos e 18,3% disforia. A idade apresentou correlação com o BDI sugerindo que com o aumento da idade aumenta a tendência à depressão (r=0,48). O tempo de diagnóstico (r=0,24) e o IMC (r=0,24) também apresentaram correlação BDI. **Conclusão: **Constatou-se que a idade está associada a sintomas depressivos em pessoas com diabetes assim como o tempo de diagnóstico e o aumento do IMC em menor proporção. **Contribuições para enfermagem:** Esses dados oferecem subsídios aos enfermeiros no sentido de apoiarem e incluírem no seu plano terapêutico intervenções complementares dirigidas a esse público.
Referências: Gorenstein C, Andrade L. Inventário de depressão de Beck: propriedades psicométricas da versão em português. Rev Psiq Clín [Internet]. 1998 [cited 2017 Dec 15];25(5):245-50. Available from: http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/vol25/n5/depre255b.htm |