1211032 | A HUMANIZAÇÃO NA CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA | Autores: Andrea da Silva Pereira Amaral|spaamaral11@gmail.com|estudante de Graduação|acadêmica de Enfermagem|estudante|universidade da Amazônia(unama) ; Karina Morais Wanzeler|karinamwanzeler@gmail.com|estudante de Graduação|acadêmica de Enfermagem|estudante|universidade da Amazônia(unama) |
Resumo: Introdução: Para a Atenção Primária à Saúde (APS) exercer sua função com
qualidade, eficiência e eficácia, é necessário que haja acessibilidade e
inexistência de obstáculos para utilização dos serviços de saúde1,2,3.
Objetivo: Descrever as diferenças na estrutura física quanto à acessibilidade
nas unidades de saúde da atenção primária nos municípios de Goiás.
Metodologia: Estudo descritivo utilizando dados secundários da avaliação
externa do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção
Básica, realizado nos 246 municípios de Goiás. A amostra foi constituída por
1216 unidades de saúde e 677 profissionais no Ciclo 1, e 975 unidades e 1180
profissionais no Ciclo 2. Resultados: Dentre as unidades de saúde pesquisadas,
40% a 50% delas possuem calçadas de entrada em boas condições e rampas de
acesso. Cerca de 15% apenas das unidades de saúde possuem banheiros e
bebedouros adaptados. Conclusões: As unidades de saúde da atenção primária em
Goiás não possuem estruturas físicas que permitem a acessibilidade das pessoas
com deficiência. Contribuições ou implicações para a Enfermagem: Profissionais
de Enfermagem precisam conhecer estruturas e serviços de acessibilidade,
visando uma atenção à saúde integral e humanizada.
Referências: 1. Castro SS, LefèvreII F, LefèvreIII AMC, Cesar CLG. Acessibilidade aos serviços de saúde por pessoas com deficiência. Rev Saúde Pública. 2011; 45(1):99-105.
2. Lima LD; Queiroz LFN, Machado CV, Viana ALd´Ávila. Descentralização e regionalização: dinâmica e condicionantes da implantação do Pacto pela Saúde no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva. 2012; 17(7):1903-1914.
3. Saparolli ECL, Adami NP. Avaliação da estrutura destinada à consulta de enfermagem à criança na atenção básica. Rev. Esc. Enferm. USP [Internet]. 2010 [cited 21 mar 2016]; 44(1):92-8. Available from: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v44n1/a13v44n1. |