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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 1176873


1176873

Contribuições da enfermagem com idosas em Instituição de Longa Permanência: Relato de experiência

Autores:
Hugo Teixeira Holanda|hugoteixeirah@gmail.com|estudante|estudante|estudante|universidade Estadual do Ceara ; Camila Almeida Leandro|camila.almeida@hotmail.com|estudante|estudante|estudante|universidade Estadual do Ceara ; Gilliane Ferreira da Silva|gilly147068@gmail.com|estudante|estudante|estudante|universidade Estadual do Ceara ; Juliana Rodrigues da Silva|ju.jrs95@hotmail.com|estudante|estudante|estudante|universidade Estadual do Ceara ; Riane Lara Silva Santos|rianelara131@gmail.com|estudante|estudante|estudante|universidade Estadual do Ceara

Resumo:
**Objetivo:** identificar a autopercepção da qualidade de vida (QV) de doentes renais crônicos em Terapia Renal Substitutiva (TRS), modalidade Hemodiálise(HD). **Materiais e Métodos:** Estudo descritivo, transversal e retrospectivo, de abordagem quantitativa, com uso do questionário KDQOL-SFTM. O local de coleta foi em uma clínica de TRS na cidade de Ponta Grossa – Paraná, que atende a 3ª regional de saúde do Estado do Paraná. A amostra foi composta por 98 pacientes, sendo a coleta de dados de janeiro a março de 2017. Este trabalho foi aprovado pelo CEP sob número: 1.616.409/2016. **Resultados:** A predominância da amostra foi de homens (54%), com média de idade de 55,8 anos, com escolaridade baixa (28,2%) e tabagistas (20,4%). No que se refere a autopercepção da qualidade de vida dos pacientes renais cônicos, constatou-se os seguintes sintomas que influenciam na QV, tais como: dor no peito (89,8%), alterações na fístula arteriovenosa (89,8%), pele seca (86,7%), falta de apetite (85,7%), dormência nos membros (81,6%), falta de ar (78,5%), coceira na pele (74,5%), cansaço (72,4%), enjoos/vômitos (72,4%), fraqueza (64,3%), dores musculares (58,2%) e câimbras (43,9%). **Conclusão:** O suporte multidisciplinar aliado a familiares e amigos pode minimizar percepções negativas do tratamento, bem como o atendimento individualizado do enfermeiro pode auxiliar no enfrentamento à doença, proporcionando melhora do conhecimento acerca da doença, terapêutica, melhorando assim o bem-estar, confiança e qualidade de vida.


Referências:
Khalil AA. Et al. Under‐diagnosed chronic kidney disease in Jordanian adults: prevalence and correlates. Journal of renal care. 2018, 44(1): 12-18. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática. Diretrizes clínicas para o cuidado ao paciente com Doença Renal Crônica – DRC no Sistema Único de Saúde. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2014. Duarte PS. Et al. Tradução e adaptação cultural do instrumento de avaliação de qualidade de vida para pacientes renais crônicos (KDQOL-SF™). Rev Assoc Med Bras. 2003. 49 (4): 375-81.