Imprimir Resumo


71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 1152791


1152791

Grupo de puericultura como instrumento de educação em saúde: relato de experiência.

Autores:
Carla Basso|carlabasso91@hotmail.com|enfermeira|enfermeira|enfermeira Assistencial|instituto Municipal de Estratégia de Saúde da Família

Resumo:
Este trabalho está inserido na linha de pesquisa o cuidado no processo saúdedoença, área predominante enfermagem no cuidado saúde da criança e adolescente. O objeto: O relacionamento profissional estabelecido entre enfermeiros e Pais de recém nascidos (RNs) internados em unidade de terapia intensiva neonatal. O Trabalho tem como principal objetivo: Identificar como o enfermeiro pode contribuir para a interação com a equipe de enfermagem junto a família na UTI-NEONATAL. O estudo surgiu a partir da observação acadêmica do grupo na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, onde realizamos visitas técnicas. Observamos o exercer da função dos enfermeiros neonatologistas deste serviço. Nossa motivação foi descrever o processo de comunicação entre o enfermeiro e pais de RNs durante o período de internação nas unidades de terapia intensiva neonatal, devido a evidências de uma relação pouco humanizada do enfermeiro junto aos pais. Observamos que os enfermeiros se mostram um pouco distante dos pais, não conseguindo perceber suas necessidades e expectativas frente à hospitalização de seu filho em uma Unidade de Terapia Intensiva. Os enfermeiros, membros da equipe da UTI Neonatal devem ser o elo entre os pais e seus filhos. O compromisso de ajudar os pais a vencer as dificuldades encontradas e encorajá-los nessa aproximação para que se inicie o processo de desenvolvimento da humanização. É necessário nesse contexto perceber o quanto é importante a disponibilidade para ouvir o outro, pois só desta forma que a humanização acontecerá de forma efetiva. Metodologia: trata- se de uma revisão integrativa visando como o enfermeiro pode trazer na prática a interação com a equipe de enfermagem junto à família na UTI- Neonatal. Concluímos que os enfermeiros e a equipe de enfermagem que atua em UTIN precisam sistematizar seus cuidados pautados na inclusão das famílias na unidade da terapia intensiva Neonatal. Palavras-Chave: UTI Neonatal, Pais, Enfermagem.


Referências:
AVERY, G. B. Perspectivas em neonatologia. Neonatologia: Fisiopatologia e cuidado do recém-nascido. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 1978. BRASIL Art.12 do Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei 8069/90 BRASIL, RESOLUÇÃO Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010. CARRARO TE. Enfermagem e assistência; resgatando Florence Nightingale. Goiânia: AB Editora, 1997. CARTAXO, Laurita; TORQUATO, Jamili; AGRA, Glenda et al. Vivencia de Mães na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: Revista Facenf UERJ, v.22, n.4, 2014 RJ – março de 2018. CERVO, A. L. BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. DESLANDES, S. Análise do discurso oficial sobre a humanização da assistência hospitalar comunicacional. Revista Ciência & Saúde Coletiva, v. 9, n.1, 2004. DOMINGUES, Carmem Isabel et al. Orientação aos familiares em UTI: dificuldades ou falta de sistematização? Revista Escola de Enfermagem USP, v. 33, n. 1, p. 39 – 48, mar., 1999.