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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 1119976


1119976

ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA REGULAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) EM NÍVEL MUNICIPAL.

Autores:
Luzia Beatriz Rodrigues Bastos|beatrizbastos_02@yahoo.com.br|enfermeiro Em Nível de Pós-graduação - Doutorado Em Enfermagem|mestre|docente|universidade da Amazônia ; Maria Alves Barbosa|maria.malves@gmail.com|enfermeira|doutora|docente|universidade Federal de Goiás ; Diniz Antonio de Sena Bastos|diniz_sena27@yahoo.com.br|psicólogo|doutor|docente|universidade do Estado do Pará

Resumo:
**Introdução:** O Brasil é um país heterogêneo, cada região tem suas peculiaridades e necessidades. Assim, é de suma importância ter conhecimento sobre o perfil das parturientes, na qual possibilitará planejamento, implementação de estratégias efetivas e garantia de melhorias no atendimento ao _binômio mãe_-_filho1,2. **O**_**bjetivo**: Comparar o perfil epidemiológico de parturientes em duas Regionais de Saúde do Paraná (RS). **Método: **Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo, envolvendo parturientes da 9ª RS de Foz do Iguaçu e da 17ª RS de Londrina.** Resultados:** O estudo avaliou 587 mulheres em 2017. Verificou-se que, a faixa etária de 17 à 34 anos predominou nas duas regionais, 9ª RS (85,7%) e 17ª RS (85,2%); possuíam o segundo grau completo na 9ª RS (37,0%) enquanto na 17ª RS (29,1%); diferenciou que, enquanto na 9ª RS a maioria (50,5%) possuem remuneração, na 17ª RS (58,3%) não apresentam remuneração. 90,7% na 9ª RS vivem com companheiro, enquanto na 17ª RS 87,0%; Nas duas regionais predominou mulheres de raça branca, 9ª RS (61,7%) e 17ª RS (57,4%). A maioria das mulheres eram multíparas, 63,8% na 9ª RS e 54,8% na 17ª RS; o parto normal espontâneo predominou, 53,9% na 9ª RS e 57.4% na 17ª RS. **Conclusão:** Observa-se que, nas duas regionais predominam a gestação de baixo risco, apesar da diferença na questão da remuneração, são semelhantes nos demais dados. Por isso, a importância de implementar medidas efetivas para assistência ao Pré-natal na atenção primária à saúde, com detecção e intervenção precoce das situações de risco.


Referências:
1 Ministério da Saúde (BR). Atenção ao Pré-Natal de Baixo Risco: Cadernos de Atenção Básica, n° 32. Brasília: Ministério da Saúde; 2013. 2 Silva MG, Gontijo EEL, Ferreira DS, Carvalho FS, Castro AM. O perfil epidemiológico de gestantes atendidas nas unidades básicas de saúde de Gurupi, Tocantins. Rev Uni Cien Saúde. 2015; 13 (2): 93-102.