Introdução: A Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória (SAEP) tem como objetivo promover a assistência integral ao paciente cirúrgico de forma contínua, individualizada, participativa e documentada durante todo período perioperatório¹. A criança cirúrgica frente ao procedimento cirúrgico pode apresentar medo, ansiedade e insegurança, sendo de fundamental importância que o enfermeiro cirúrgico realize a sistematização da assistência para a criança e seu cuidador/familiar a fim de minimizar estes sentimentos e melhorar a qualidade da assistência. 

Objetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento da Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória com um paciente pediátrico. Método: Trata-se de um relato de experiência vivenciado por duas alunas do 3º ano do curso de graduação em enfermagem da Universidade Estadual do Norte do Paraná, desenvolvido com uma paciente de 6 anos submetida à osteossíntese de úmero no mês de agosto de 2018, em um hospital filantrópico de uma cidade do norte do Paraná. A SAEP envolveu cinco fases: visita pré-operatória de enfermagem, momento em que conhecemos a paciente, suas doenças pregressas, alergias, checagem de documentos, dúvidas e explicações sobre o processo perioperatório; planejamento da assistência perioperatória; implementação da assistência; avaliação da assistência por meio da visita pós-operatória de ejnfermagem, em que observamos se o planejamento e assistência realizados foram adequados; e reformulação da assistência planejada¹. 

 Método: Trata-se de um relato de experiência vivenciado por duas alunas do 3º ano do curso de graduação em enfermagem da Universidade Estadual do Norte do Paraná, desenvolvido com uma paciente de 6 anos submetida à osteossíntese de úmero no mês de agosto de 2018, em um hospital filantrópico de uma cidade do norte do Paraná. A SAEP envolveu cinco fases: visita pré-operatória de enfermagem, momento em que conhecemos a paciente, suas doenças pregressas, alergias, checagem de documentos, dúvidas e explicações sobre o processo perioperatório; planejamento da assistência perioperatória; implementação da assistência; avaliação da assistência por meio da visita pós-operatória de enfermagem, em que observamos se o planejamento e assistência realizados foram adequados; e reformulação da assistência planejada¹. 

Resultados: A realização da SAEP no período pré-operatório foi importante para estabelecer confiança entre paciente e enfermeiro, reduzindo a ansiedade tanto da criança quanto da mãe que também apresentava medo e ansiedade. Ao ser admitida no centro cirúrgico, a criança e a mãe reconheceram as alunas que realizaram a visita pré-operatório, passando mais segurança e confiança a ambas, fazendo com que a criança ficasse menos agitada, facilitando o transoperatório. Os diagnósticos reais e de risco foram levantados, e cuidados de enfermagem foram implementados desde a recepção da paciente no ambiente cirúrgico, na indução anestésica, posicionamento cirúrgico, monitorização de parâmetros vitais, bem como na recuperação anestésica. Durante a visita pós-operatória, pode-se observar que a paciente se encontrava em bom estado geral, com sinais vitais estáveis e calma, avaliando a assistência prestada no transoperatório como adequada. 

Conclusão: Conclui-se que a visita pré-operatória reduz a ansiedade, os sentimentos de medo, angústia e o tempo de recuperação pós-cirúrgico, uma vez que o paciente recebe orientações sobre o procedimento anestésico-cirúrgico e tempo de recuperação, sendo as dúvidas mais predominantes nos pacientes.