Imprimir Resumo


14 Congresso Brasileiro de Enfermagem - 2019 - ISSN N 2317-996X
Resumo: 214-2

Poster (Painel)


214-2

Ferramentas utilizadas na gestão de OPME’S

Autores:
Rafaela Spíndola de Souza1, Luana Maria Diniz Almeida1, Anna Carolina Souza Silva Santos1, Carliana Dias Sousa1, Maria Poliana Lima Reis1, Lia Cardoso de Aguiar1
1 HUUFMA - Hospital Universitário Federal do Maranhão

Resumo:
INTRODUÇÃO

As Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME) são insumos utilizados na assistência à saúde e relacionados a uma intervenção médica, odontológica ou de reabilitação, diagnóstica ou terapêutica. Essa temática é complexa com envolvimento de múltiplos atores e interesses envolvidos que se inter-relacionam: pacientes, médicos, outros profissionais da saúde, fabricantes e fornecedores de insumos e hospitais, e cada qual assume sua parcela de responsabilidade na cadeia de utilização¹. A Central de Material e Esterilização nesse contexto, necessita então gerenciar esses materiais para promover mais segurança nas etapas de recebimento, preparo e devolução dos OPME’S.  



OBJETIVOS

Gerenciar as atividades de OPME na Central de Material e Esterilização.



MÉTODO

Relato de experiência de uma CME localizada em um hospital universitário, com atendimento exclusivo a pacientes do SUS, onde são realizados procedimentos de grande porte e com utilização de OPME.



RESULTADOS

A partir da complexidade das caixas de OPME, para melhor gerenciar o recebimento, preparo e devolução dos OPME’s, criou-se algumas ferramentas tais como: Protocolo de entrada e saída dos OPME’s , de forma a controlar também o tempo de permanência destes na Central de Material e Esterilização; elaborou-se catálogos com fotos para melhor identificação dos itens nas caixas, sendo disponibilizados no preparo, bem como no expurgo para a conferência dessas caixas após procedimento cirúrgico; confeccionado rótulos com o nome e código das pinças das caixas, para conferência mais segura; elaborado um protocolo de recepção das caixas de OPME após utilização no expurgo satélite localizado no centro cirúrgico e por fim elaborado um fluxo de OPME, com treinamento da equipe de enfermeiros e técnicos da CME.



CONCLUSÃO

A CME é uma unidade crítica extremamente complexa, para atendimento ao paciente. O manuseio de OPME dentro da CME, precisa portanto, ser organizado e prático para tornar esse atendimento seguro. Assim, é necessário a utilização de ferramentas que deem suporte para a execução dessa prática mais segura e com qualidade.



Palavras-chave:
 Esterilização , Instrumentos Cirúrgico, Órteses